POLÍTICA
Vereador de Manaus, Sargento Salazar, pede a prisão de Prefeito, David Almeida, ligado politicamente ao Presidente Lula

O vereador Sargento Salazar (PL-AM) anunciou nesta sexta-feira (18) que vai protocolar o pedido de impeachment do prefeito de Manaus Davi Almeida (AVANTE) pelo crime de irresponsabilidade.
O motivo: a prefeitura é acusada de descumprir uma decisão da justiça do Amazonas que a obrigou a realizar obras de contenção no barraco que há anos está desmoronando no final da rua conde localizada na zona norte da capital.
Ainda que Salazar dê continuidade ao pedido de impeachment do prefeito no parlamento municipal, cassar o mandato de Davi Almeida não será uma tarefa fácil.
O seu afastamento teria que ser aprovado por dois terços do total de vereadores, o que para o atual cenário da CMM é quase impossível de acontecer. Tento visto que a maioria dos vereadores de Manaus são aliados do prefeito.
Até o momento o prefeito não se manifestou publicamente sobre o assunto.
POLÍTICA
STF forma maioria para tornar réu homem que criticou Moraes e o chamou de genocida
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos para receber denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra um homem acusado de ofender o ministro Alexandre de Moraes nas redes sociais.
De acordo com a acusação, o réu teria chamado Moraes de “genocida” e feito outras críticas consideradas ofensivas. A denúncia foi enquadrada como crime contra a honra de ministro do STF e possível incitação ao ódio contra a Corte.
Com a maioria já formada, o investigado passa oficialmente à condição de réu e responderá a processo no Supremo. A decisão ainda será concluída com o voto dos demais ministros, mas o resultado já está garantido.
O caso se insere em uma série de ações do STF contra cidadãos e políticos que têm atacado ministros da Corte, especialmente Alexandre de Moraes, alvo frequente de críticas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
POLÍTICA
PF confirma falhas em obtenção de provas contra Bolsonaro
O relatório da Polícia Federal (PF) que pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por supostamente tentarem obstruir a ação penal que apura a suposta tentativa de golpe de Estado indica que houve falhas significativas na recuperação de provas consideradas cruciais para a investigação.
Segundo o documento, ao menos dez áudios, quatro imagens e um vídeo mencionados em diálogos entre Jair e Eduardo Bolsonaro não puderam ser recuperados, deixando lacunas importantes na apuração.
A dificuldade se deve, em parte, ao funcionamento do WhatsApp, que não armazena arquivos de mídia, mas apenas metadados, como nomes, tipos e horários. Com isso, respostas em áudio de Bolsonaro a comentários de Eduardo sobre estratégias políticas e o futuro da família, além de conversas envolvendo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ficaram inacessíveis.
Entre as mídias perdidas estão um vídeo compartilhado por Eduardo com a frase “Pressão aumenta nos EUA. Pode ter certeza, não estamos parados”. A PF buscou publicações abertas em redes sociais para tentar suprir a falta, mas sem confirmação de que se trate do mesmo material.
A investigação também não conseguiu recuperar um material sobre a relação com o presidente Donald Trump, e também não foi capaz de achar a resposta em áudio de Bolsonaro. Segundo a PF, essas lacunas comprometem a avaliação sobre o grau de coordenação entre Bolsonaro, seus aliados e eventuais interlocutores estrangeiros.
POLÍTICA
Bolsonaro vence: PF não encontra crimes em R$ 30,5 milhões, dois terços são doados por 1,2 milhão de apoiadores
A Polícia Federal concluiu que não há indícios de crimes na arrecadação de R$ 30,5 milhões destinados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A investigação analisou a origem e a destinação dos valores, que vinham sendo questionados por críticos políticos e setores da oposição.
Segundo o relatório, aproximadamente dois terços do montante foram provenientes de doações individuais feitas por mais de 1,2 milhão de apoiadores, em campanhas organizadas por plataformas digitais e redes sociais. O restante seria oriundo de iniciativas de apoiadores próximos, sempre de forma declarada.
A conclusão da PF representa uma vitória política e jurídica para Bolsonaro, que nos últimos meses enfrentava acusações de possível irregularidade no recebimento dos recursos. O caso havia sido citado como exemplo de suposto financiamento ilícito, mas as apurações descartaram qualquer prática criminosa.
A defesa do ex-presidente comemorou a decisão, destacando que a mobilização popular demonstra a força do apoio de sua base. Integrantes da oposição, porém, afirmam que o resultado não elimina a necessidade de maior fiscalização sobre movimentações financeiras de líderes políticos.
Com o encerramento das investigações, Bolsonaro se fortalece num momento em que busca consolidar sua influência no cenário político nacional.
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