POLÍTICA
Ratinho “rasga o verbo” sobre segurança pública e anistia no Pânico.
Durante sua participação no programa Pânico, o apresentador Carlos Massa, mais conhecido como Ratinho, não economizou nas palavras ao abordar temas sensíveis e urgentes como a segurança pública no Brasil e a proposta de anistia a certos grupos envolvidos em atos políticos e manifestações extremas.
Conhecido por seu estilo direto e popular, Ratinho expressou indignação com a crescente sensação de impunidade no país. Segundo ele, “a segurança pública virou piada”, e apontou que a falta de punição efetiva para criminosos tem alimentado a violência nas ruas. Para o comunicador, é inadmissível que bandidos saiam da cadeia pela chamada audiência de custódia e voltem a cometer crimes poucas horas depois.
Ratinho também foi categórico ao comentar sobre o debate em torno da anistia a envolvidos em atos antidemocráticos. Ele afirmou que “anistiar bandido é premiar quem quebra as regras do jogo democrático”, enfatizando que a justiça deve ser aplicada com firmeza, independentemente da ideologia política dos envolvidos.
A fala repercutiu nas redes sociais, dividindo opiniões. Enquanto alguns internautas elogiaram a coragem do apresentador de tocar em temas espinhosos, outros criticaram o tom adotado, acusando-o de promover um discurso punitivista
Ainda assim, a entrevista reforça um ponto importante: o debate sobre segurança pública e responsabilidade política continua sendo uma das maiores preocupações do brasileiro. E figuras midiáticas como Ratinho acabam influenciando essa discussão ao dar voz a um sentimento comum de insatisfação com o sistema atual.
POLÍTICA
Vereador Rubinho Nunes é agredido por vereador do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo
Um conflito físico entre vereadores interrompeu uma sessão na Câmara Municipal (SP) nesta terça-feira (29) O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) afirmou ter sido agredido por um parlamentar do PSOL durante uma discussão acalorada. O incidente, registrado em vídeo por presentes, reacendeu o debate sobre violência e polarização na política local.
“A esquerda que vive pregando ‘amor’ mostra sua verdadeira face: covardia, violência e intolerância com quem pensa diferente. É um cretino, um mentiroso. Me agrediu e agora quer construir narrativas”, disparou o parlamentar.
Até o momento, o vereador do PSOL envolvido não se manifestou publicamente. Fontes da Casa legislativa sugerem que a discussão teria começado após divergências sobre um projeto de lei, mas detalhes do estopim ainda não foram oficialmente esclarecidos. A Mesa Diretora anunciou que analisará imagens do ocorrido e poderá abrir processo disciplinar.
POLÍTICA
Aldo Rebelo rebate a narrativa de suposto “golpe” em podcast
O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro, Carlos Alberto Franco França (Alto Rebelo), contestou publicamente a narrativa de que os atos de 8 de janeiro de 2023 configuraram uma tentativa de “golpe de Estado”. Em entrevista recente, Rebelo afirmou que há uma “seletividade política” na análise dos eventos e que, no Brasil, “tudo recebe um tratamento ideológico”
Críticas à narrativa dominante
Rebelo, conhecido por suas posições alinhadas ao bolsonarismo, argumentou que os protestos que culminaram na invasão do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) foram “explorados politicamente” para criminalizar movimentos de oposição.
O que houve foi um episódio lamentável, mas a ideia de que havia um plano golpista organizado é exagerada. Há uma instrumentalização do fato para fins políticos, como sempre acontece no Brasil”, declarou.
O ex-ministro também comparou os protestos de 8 de janeiro a outras manifestações recentes na história do país, sugerindo que a esquerda teria recebido tratamento mais brando em episódios semelhantes.
As declarações de Rebelo ocorrem em um momento de tensão política, quando o STF julga processos relacionados aos atos de 8 de janeiro e o governo Lula reforça o discurso de que houve uma “tentativa de ruptura democrática”.
POLÍTICA
“STF acaba de confirmar que pseudogolpe não passou de farsa”, diz Pastor Silas Malafaia
Na terça-feira (29), o pastor, Silas Malafaia, divulgou um vídeo onde criticou novamente o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele mencionou Davi Alcolumbre, o presidente do Senado (União Brasil-AP), que tem a intenção de propor um projeto para diminuir a sentença dos que foram implicados no evento do dia 8 de janeiro.
A proposta que Alcolumbre deseja apresentar está em negociação com Hugo Motta, presidente da Câmara (Republicanos-PB), e com o Supremo Tribunal Federal (STF).
Para Malafaia, a proposta prova que “essa conversa de golpe não passa de uma farsa”. Ele se manifestou novamente contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
“URGENTÍSSIMO! STF acaba de confirmar que o pseudogolpe não passou de uma farsa. Todo brasileiro precisa assistir a este vídeo”escreveu o pastor nas redes sociais.
Já no vídeo, ele voltou a chamar Moraes de ditador.
“Pura perseguição política comandada pelo ditador Alexandre de Moraes” comentou.
Malafaia questionou a aprovação de um projeto para diminuir a sentença dos condenados, ressaltando que “não queremos redução de pena e sim anistia”.
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