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POLÍTICA

Capitão Alberto Neto faz críticas ao Governo Lula ao ceder avião da FAB à ex-primeira dama do Peru condenada por corrupção.

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O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) fez duras críticas ao Governo Lula após a divulgação do uso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar a ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, condenada por corrupção em seu país. A situação gerou repercussão negativa entre parlamentares da oposição e reacendeu o debate sobre o uso de bens públicos em favor de figuras políticas estrangeiras com histórico judicial problemático.

Segundo o deputado, a ação representa uma afronta aos princípios da moralidade e da transparência na administração pública. “É inadmissível que o governo brasileiro utilize recursos estatais para beneficiar alguém condenado por corrupção. Isso mancha a imagem do Brasil e compromete a confiança nas instituições”, afirmou o deputado em suas redes sociais.

O caso ainda levanta questionamentos sobre os critérios utilizados para autorizar o transporte de autoridades estrangeiras em aeronaves oficiais brasileiras. Até o momento, o Palácio do Planalto e a FAB não comentaram oficialmente sobre o episódio.

POLÍTICA

“The Economist” expõe Lula em manchete, diz que presidente petista é incoerente e governa sem apoio popular

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A revista britânica The Economist publicou neste domingo (29) um texto com longas críticas contra a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), listando a perda de prestígio do petista tanto no cenário internacional quanto no plano doméstico. Sob o título “A real nowhere man” — expressão que pode ser traduzida como “um verdadeiro homem de lugar nenhum” —, a publicação afirma que Lula conduz uma política externa incoerente e com pouca influência, enquanto lida com índices de aprovação em queda no Brasil, governando o país sem apoio popular.

O texto aponta que o governo Lula se distancia das democracias ocidentais ao adotar posições alinhadas a regimes autoritários, como Irã, China e Rússia, sobretudo no contexto do BRICS, bloco que o Brasil preside neste ano. A revista sustenta que o Itamaraty tem tentado conter danos à imagem do país, evitando temas espinhosos na cúpula do grupo, prevista para julho, no Rio de Janeiro.

Ainda segundo a matéria, o presidente brasileiro ignora os Estados Unidos sob a gestão de Donald Trump, não mantendo diálogo com o líder americano, enquanto intensifica relações com a China. O artigo também critica o fracasso da tentativa de mediação de Lula na guerra da Ucrânia e a ausência de pragmatismo em questões regionais, como a crise na Venezuela e o colapso do Haiti.

Internamente, The Economist afirma que Lula perdeu apoio sustento e atua em um país que mudou desde seus mandatos anteriores. A aprovação pessoal do presidente estaria abaixo dos 40%, segundo o texto, e sua base social tradicional — formada por sindicalistas, católicos progressistas e beneficiários de programas sociais — já não representa o novo perfil do eleitorado, marcado pelo crescimento avassalador dos evangélicos em todas as regiões do Brasil, além da informalidade no campo econômico e da força da direita e do conservadorismo de ponta a ponta.

A revista lista ainda que, com a rejeição de um decreto presidencial pelo Congresso neste fim de junho, Lula sofreu uma derrota política inédita em mais de 30 anos, o que compromete sua margem de manobra fiscal às vésperas das eleições gerais de 2026.

Ao final, o editorial sugere que o presidente brasileiro deveria abandonar a ilusão de protagonismo internacional e focar nos desafios internos do país, já que o Brasil está atravessando uma série de problemas sob sua gestão à frente do Palácio do Planalto.

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POLÍTICA

“Me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil”, diz Bolsonaro

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O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) disse que “nem preciso ser presidente” para poder liderar o país, em referência às eleições de 2026.

Bolsonaro pediu a seus apoiadores em ato na avenida Paulista que “me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil, nem preciso ser presidente”.

Durante seu discurso, o ex-mandatário enfatizou que quem liderar o Congresso é capaz de pautar o Executivo, quem for que estiver no cargo, e tomar decisões cruciais como escolha de pessoas para ocupar altos cargos públicos e quais temas serão discutidos pelo Legislativo.

“Se me derem isso, não interessa onde esteja, aqui ou no além, quem assumir a liderança vai mandar mais que o presidente. Com essa maioria elegemos nosso presidente do Congresso Nacional. Maioria das comissões de peso no Senado e Câmara. Nas sabatinas decidimos quem prosseguirá”, pontuou Bolsonaro.

“Digo mais, nem preciso ser presidente. Valdemar me mantendo presidente de honra do PL, nós faremos isso por vocês. […] Apelo aos três poderes da República: sentem e conversem, pacifiquem o Brasil. Não quero crer que seja vingança de uma pessoa ou de outra. Queremos um Congresso altivo, um STF respeitado, Executivo trabalhando para o bem-estar do povo.”

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POLÍTICA

Pré-candidata ao governo do Amazonas que declara ser “Bolsonarista”, Maria do Carmo, não comparece a ato na Av. Paulista

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A pré-candidata ao governo do Amazonas, Maria do Carmo Seffair (PL‑AM), que declarou-se “bolsonarista” e chegou a repostar o vídeo convocando para o ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (29/06) . No entanto, apesar do apoio virtual, ela não compareceu presencialmente ao evento — apenas o deputado Delegado Péricles foi confirmado; a assessoria de Maria do Carmo também não indicou presença .

Ou seja: ainda que tenha sinalizado adesão nas redes, Maria do Carmo optou por não participar fisicamente do ato — um contraste entre sua retórica pró-Bolsonaro e a ausência na Avenida Paulista.

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