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POLÍTICA

“Tem que tomar cuidado com os alimentos Fake”, diz Oinegue na Band

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O jornalista Eduardo Oinegue, apresentador do Jornal da Band, recentemente alertou os telespectadores sobre os perigos dos chamados “alimentos fake”. Por causa da alta do preço dos alimentos muitas indústrias estão trocando os ingredientes dos alimentos. Durante o telejornal, ele destacou que esses produtos, muitas vezes ultraprocessados, possuem qualidade inferior e podem prejudicar a saúde dos consumidores. Oinegue enfatizou a importância de prestar atenção aos rótulos e à composição dos alimentos, ressaltando que, apesar de parecerem convenientes, esses produtos podem conter ingredientes artificiais e aditivos prejudiciais à saúde .

A crescente presença de alimentos ultraprocessados nas prateleiras dos supermercados tem sido motivo de preocupação entre especialistas em saúde. Estudos indicam que o consumo excessivo desses produtos está associado a doenças crônicas, como obesidade, diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares. Além disso, a publicidade muitas vezes apresenta esses alimentos como opções saudáveis, o que pode enganar os consumidores.

Diante desse cenário, é fundamental que os consumidores estejam atentos às informações nutricionais e optem por alimentos mais naturais e menos processados. A conscientização sobre os riscos dos “alimentos fake” é essencial para promover uma alimentação mais saudável e prevenir doenças relacionadas à dieta.


POLÍTICA

“Somos os mais produtivos e sustentáveis do mundo”, diz Richard

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Durante uma conferência sobre inovação e sustentabilidade no agronegócio realizada nesta sexta-feira (7), em São Paulo, o empresário e produtor rural Richard Lopes afirmou que o Brasil ocupa uma posição de liderança mundial em produtividade aliada à responsabilidade ambiental. “Somos os mais produtivos e sustentáveis do mundo”, declarou, em tom firme, ao defender o papel do setor agrícola nacional diante de críticas internacionais sobre desmatamento e uso de recursos naturais.

A fala ocorreu durante o painel Agricultura do Futuro: Tecnologia, Sustentabilidade e Produção em Larga Escala, que reuniu especialistas, empresários e representantes do governo. Richard destacou avanços como o uso de agricultura de precisão, plantio direto, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o crescente investimento em bioinsumos.

“Conseguimos aumentar nossa produção sem expandir proporcionalmente a área plantada. Isso significa mais comida, mais exportação e menos impacto ambiental”, completou.

A declaração surge em meio a pressões de mercados europeus, que cobram maior rastreabilidade e responsabilidade ambiental dos produtos agrícolas importados do Brasil. No entanto, segundo Richard, essas cobranças muitas vezes ignoram os esforços feitos pelos produtores brasileiros para equilibrar crescimento econômico e preservação ambiental.

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POLÍTICA

“Moraes quer prender Jair e Eduardo Bolsonaro juntos”, diz advogado Jeffrey Chiquini

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O advogado Jeffrey Chiquini afirmou em vídeo divulgado nas redes sociais que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria articulando a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de forma simultânea. A declaração gerou forte repercussão entre apoiadores da família Bolsonaro, mas não há, até o momento, qualquer confirmação oficial de medidas nesse sentido por parte da Suprema Corte.

A declaração de Chiquini ocorre em meio ao avanço de investigações sobre suposta tentativa de obstrução de Justiça e coação no curso das investigações envolvendo Eduardo Bolsonaro. No dia 26 de maio, Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizou a abertura de um inquérito contra o parlamentar, que atualmente reside nos Estados Unidos.

Segundo a decisão do ministro, há indícios de que Eduardo pode ter atuado para dificultar apurações relacionadas ao inquérito que investiga a disseminação de notícias falsas e ataques a instituições democráticas. No mesmo despacho, Moraes também determinou que Jair Bolsonaro preste depoimento à Polícia Federal no prazo de dez dias, citando a possibilidade de ele ser o financiador das ações do filho no exterior.

Apesar da gravidade das acusações, o STF não expediu mandado de prisão contra nenhum dos dois até o momento. A fala de Chiquini, portanto, baseia-se em uma interpretação particular do contexto atual das investigações, sem embasamento em documentos oficiais.

“Já estava tudo armado para prender o Eduardo Bolsonaro assim que ele pisasse no Brasil”, afirmou o advogado em vídeo. Ele ainda alegou que existiria uma “estratégia oculta” para prender pai e filho juntos, sem apresentar provas que sustentem essa versão.

Fontes ligadas ao Supremo negam qualquer plano nesse sentido e ressaltam que as decisões do ministro Moraes seguem o rito processual previsto em lei, dentro dos limites constitucionais.

O caso se insere em um momento de tensão crescente entre aliados do ex-presidente e o Judiciário. Desde o fim do governo Bolsonaro, investigações envolvendo figuras próximas ao ex-mandatário se intensificaram, com ações da Polícia Federal sob autorização do STF.

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POLÍTICA

“Se o esquema de corrupção do mensalão fosse descoberto hoje no governo do PT, provavelmente Renata Lo Prete fosse censurada e Joaquim Barbosa punido”, diz Sérgio Moro

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O ex-juiz federal e senador Sérgio Moro (União-PR) afirmou neste sábado (7) que, se o escândalo do mensalão fosse descoberto nos dias atuais, durante um governo do Partido dos Trabalhadores (PT), a jornalista Renata Lo Prete seria censurada e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, punido.

A declaração foi feita por meio de uma postagem na rede social X (antigo Twitter), na qual o ex-magistrado escreve:

“Se o esquema de corrupção do mensalão fosse descoberto hoje no governo do PT, provavelmente Renata Lo Prete fosse censurada e Joaquim Barbosa punido.”

A fala de Moro faz alusão ao escândalo de corrupção revelado em 2005, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. À época, o então deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) denunciou a existência de um esquema de pagamentos mensais a parlamentares da base aliada, para garantir apoio ao governo no Congresso. O caso ficou conhecido como “mensalão”.

Renata Lo Prete, atualmente âncora do Jornal da Globo, foi editora de política da Folha de S.Paulo e uma das responsáveis pela primeira entrevista com Jefferson que revelou o escândalo. Joaquim Barbosa foi o relator do processo no STF, cujo julgamento, em 2012, levou à condenação de figuras centrais do governo e da cúpula do PT, como José Dirceu e Delúbio Soares.

A postagem de Moro gerou reações imediatas nas redes sociais, com aliados elogiando o ex-juiz pela “coragem” da crítica, enquanto opositores o acusaram de tentar distorcer os fatos e de promover discurso político baseado em insinuações.

A fala de Sérgio Moro ocorre em meio a um cenário de crescente tensão entre figuras do Judiciário, jornalistas e membros do governo, especialmente após episódios recentes envolvendo críticas a decisões do Supremo Tribunal Federal e embates sobre liberdade de expressão e atuação da imprensa.

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