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POLÍTICA

Militares expulsos por recusarem vacina experimental da COVID serão reintegrados ao exército americano

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Militares que foram expulsos por se recusarem a tomar a vacina contra COVID-19 podem ser reintegradas à força militar. A declaração foi feita pelo Secretário de Defesa durante uma entrevista sobre discriminação nas Forças Armadas. Em sua fala, foi mencionado que essas tropas também devem ser reembolsadas pela decisão e recolocadas em suas devidas patentes.

Os esclarecimentos e pronunciamentos vieram de Pete Hegseth, de 44 anos, que anteriormente serviu na Guarda Nacional. Nomeado por Donald Trump para liderar as forças militares dos Estados Unidos, Pete se posiciona como um agente de mudança e promete atuar diretamente na saúde e bem-estar das tropas. Apesar das polêmicas envolvendo sua gestão anterior, incluindo acusações de má administração, embriaguez e agressão em 2017, o Secretário se diz confiante para enfrentar os desafios do cargo.

Durante o período mais crítico da pandemia de COVID-19, houve controvérsias relacionadas à demissão de militares que se recusaram a tomar a vacina. Embora fosse mencionado que não haveria riscos para as carreiras desses indivíduos devido a uma lei que amparava os conservadores em 2022, as autoridades, como o Subsecretário de Defesa para Pessoal, destacaram que haveria uma revisão para avaliar as medidas necessárias.

POLÍTICA

Idosa presa pelo 8 de janeiro divide cela com homicidas e traficantes.

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Adalgiza Maria Dourado está atrás das grades há dez meses, devido aos eventos do dia 8 de janeiro. Além disso, a senhora de 65 anos é forçada a compartilhar sua cela com assassinos e traficantes

De acordo com Luiz Felipe Cunha, membro da equipe de defesa de Adalgiza, a senhora é obrigada a compartilhar o mesmo ambiente com uma criminosa que assassinou sua própria filha. O advogado afirma que a mulher realizou o crime “para ficar com o genro”.

Na edição de quarta-feira, 16, do Jornal da Revista Oeste, Célia declarou em entrevista que Adalgiza desperta todos os dias desejando a morte. Essa percepção se deve ao fato de a idosa estar enfrentando depressão severa, pensamentos suicidas, crises de ansiedade e comorbidades, todas dentro do Presídio Feminino do Distrito Federal, também conhecido como Colmeia.

Esse é um dos motivos que fazem Adalgiza sentir vergonha de estar presa. “Ela nunca precisou passar por uma ocorrência policial”, afirma Célia Regina, irmã da idosa. 

Célia é um exemplo de centenas de famílias que pedem anistia. Ela assegura estar aguardando “misericórdia e compaixão” do Judiciário brasileiro.


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POLÍTICA

“O que o STF brasileiro que já é tirano com uma das mais longevas tiranias do mundo que é a China”, diz Cristina Graeml após encontro de Fachin com STF Chinês

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A jornalista Cristina Graeml criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) após o vice-presidente da Corte, ministro Edson Fachin, receber uma delegação do Supremo Tribunal Popular da China. Em sua declaração, Graeml afirmou: “O que o STF brasileiro, que já é tirano, quer com uma das mais longevas tiranias do mundo, que é a China”.

No dia 6 de abril de 2025, o ministro Edson Fachin recebeu cinco magistrados chineses e representantes da Embaixada da China em Brasília. O objetivo do encontro foi discutir a cooperação entre os sistemas judiciais dos dois países, com ênfase no uso de inteligência artificial (IA) para lidar com o grande volume de processos judiciais. Ambas as partes concordaram que a aplicação da IA deve ser guiada por princípios éticos e supervisionada por humanos, visando garantir os direitos da população. 

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POLÍTICA

Nikolas Ferreira quer ouvir ex-assessor de Moraes em comissão

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), uma das principais lideranças da ala conservadora na Câmara dos Deputados, está envolvido em uma iniciativa para ouvir Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O objetivo é esclarecer supostas irregularidades na condução do inquérito das fake news pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A oposição, incluindo Nikolas Ferreira, argumenta que a audiência com Tagliaferro é essencial para esclarecer possíveis abusos de autoridade e fraudes processuais. No entanto, a realização da audiência depende da inclusão do requerimento na pauta da CCJ, o que ainda não ocorreu.

Nikolas apresentou o documento pedindo esclarecimento sobre as mensagens de Tagliaferro divulgadas pela Gazeta do Povo, onde o ex assessor de Moraes teria demonstrado temor de ser “morto” caso revelasse o que sabia.
As recentes mensagens lança luz sobre possíveis abusos de autoridade e ações incompatíveis com o Estado Democrático de Direito. “A sociedade merece respostas transparentes”, argumentou o deputado.



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