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POLÍTICA

Gabeira que já foi anistiado defende o mesmo para os presos do 8 de janeiro na Globo News

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Recentemente, Fernado Gabeira um politico e jornalista, comentou sobre a possível anistia para os presos políticos do 8 de janeiro de 2023 (ataque às sedes dos Três Poderes em Brasília). Ele argumentou que muitos desses presos já teriam sofrido consequências severas, como perda de empregos, famílias desestruturadas e estigma social, e que uma anistia poderia ser uma forma de reconciliação nacional.

Gabeira, que foi preso e exilado, defendeu a anistia como um caminho para a redemocratização.
Agora, ele sugere um gesto semelhante para os envolvidos no 8 de janeiro, argumentando que o custo pessoal deles já foi alto.

Muitos juristas e políticos argumentam que os crimes do 8 de janeiro (como invasão de prédios públicos, depredação e tentativa de golpe) são diferentes da perseguição política da ditadura.
Enquanto a anistia de 1979 visava reconciliar um país dividido, alguns veem a defesa de anistia para os presos do 8 de janeiro como impunidade para atos antidemocráticos. Gabeira, por sua própria história, tende a ver a anistia como um instrumento de pacificação.

No entanto, o contexto do 8 de janeiro é diferente, e a discussão envolve o equilíbrio entre justiça e perdão em um país polarizado.

POLÍTICA

CV toma controle do morro do Danon e expulsa rivais do TCP em Nova Iguaçu, RJ

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O Comando Vermelho (CV) assumiu o controle do Morro do Danon, em Nova Iguaçu, expulsando integrantes do Terceiro Comando Puro (TCP). A invasão foi realizada por membros da facção conhecidos como Tropa do 300, oriundos do Complexo do Grão-Pará, também localizado em Nova Iguaçu. Em vídeos divulgados nas redes sociais, os criminosos aparecem fortemente armados, ostentando fuzis e coletes, e afirmam estar com “30 fuzis” na comunidade.

O ataque ocorreu na tarde de quarta-feira, 5 de junho, e resultou na expulsão temporária dos rivais do TCP. Durante a ação, os invasores gravaram vídeos nas ruas do Danon, enviando recados ameaçadores aos líderes do TCP, como Boris, Corinthians e Trem, que são apontados como chefes da comunidade em associação com Peixão, líder do Complexo de Israel.

Na madrugada seguinte, traficantes do TCP tentaram retomar o controle da comunidade, resultando em intensos tiroteios que aterrorizam os moradores locais. Vídeos circulam nas redes sociais mostrando a troca de tiros e o clima de medo na região.

A Polícia Militar informou que reforçou o policiamento na área, mas não há registros de confrontos diretos entre as equipes da corporação e os criminosos até o momento. 

O Morro do Danon, anteriormente controlado pelo TCP, tornou-se palco de uma violenta disputa territorial entre as facções rivais. A situação permanece tensa, com moradores vivendo sob constante ameaça e insegurança.

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POLÍTICA

“Mais um caso absurdo que da um pessimo exemplo para a criminalidade”, diz secretário de segurança de São Paulo, Guilherme Derrite

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O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, expressou indignação diante de uma decisão judicial que, segundo ele, transmite um “péssimo recado para a criminalidade”. Em vídeo publicado em suas redes sociais, Derrite afirmou:

“Mais um caso absurdo que dá um péssimo recado para a criminalidade. Enquanto lutamos pelo aumento do custo do crime no Brasil, decisões como essa sinalizam o contrario.

A crítica, refere-se a justifica federal de Araçatuba por absorver homem preso em avião com mais de 400 quilos de basta base de cocaína, sua preocupação com medidas que possam ser interpretadas como lenientes em relação à criminalidade. Ele defende que o sistema de justiça deve agir de maneira firme para aumentar o custo do crime e desestimular práticas criminosas.

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POLÍTICA

“O melhor momento do Lula foi quando ele morou em Curitiba”, diz senador Sérgio Moro

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O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) voltou a provocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que o “melhor momento” do petista foi quando ele esteve preso em Curitiba. A declaração foi feita em tom irônico por meio das redes sociais de Moro, incluindo vídeos no Facebook, Instagram e TikTok, nos quais ele pergunta: “Qual foi o melhor momento do Lula?” e responde: “Na minha opinião, foi quando ele morou em Curitiba” .

A fala de Moro faz referência ao período em que Lula esteve preso na sede da Polícia Federal em Curitiba, entre abril de 2018 e novembro de 2019, após condenações relacionadas à Operação Lava Jato. Na época, Moro era o juiz responsável pelos processos da operação na primeira instância.

A declaração gerou reações nas redes sociais, com apoiadores de Lula criticando a provocação e defensores de Moro endossando o comentário. A relação entre os dois permanece tensa desde os tempos da Lava Jato, com trocas de críticas públicas e acusações mútuas de perseguição política.

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