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POLÍTICA

“Quando tudo estava escuro, Bolsonaro foi aquela luz no fim do túnel” diz Senador Rogério Marinho em discurso emocionante após Bolsonaro passar mal

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O senador e secretário-geral do PL, Rogério Marinho (RN), fez um discurso emocionado nesta quarta-feira (11) em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que passou mal no dia anterior. Marinho relembrou as “injustiças e acusações” sofridas pelo ex-mandatário, citando desde o atentado a faca em 2018 — que quase tirou sua vida — até as críticas persistentes após o fim de seu governo.

O senador criticou o que chamou de “narrativas falsas” contra Bolsonaro, incluindo questionamentos sobre o ataque de 2018, que parte da oposição chegou a desacreditar no passado. “Mesmo após deixar a Presidência, ele segue sendo alvo de ataques diários, tanto nas redes sociais quanto na mídia tradicional”, afirmou Marinho.

Em seu discurso, o parlamentar associou as críticas a Bolsonaro à sua postura de “defesa do povo brasileiro” e à resistência a esquemas de corrupção. Marinho também mencionou as sequelas físicas que o ex-presidente ainda enfrenta devido ao atentado, destacando que, “apesar das dores e dos ataques à sua honra, Bolsonaro segue incansável em servir ao Brasil”.

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Bolsonaro sai de hospital no Rio Grande do Norte ovacionado por enfermeiros, médicos e apoiadores

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou nesta sexta-feira (12) o hospital onde deu entrada (RN), para ser transferido para Brasília, após sentir uma forte distensão abdominal. Apesar do desconforto, ao sair Bolsonaro foi recebido por um grupo de eleitores e admiradores, que gritavam seu nome e palavras de apoio, como “Volta, Bolsonaro!”.

Com bom humor, o ex-presidente acenou para a multidão antes de seguir na Ambulância. Ele afirmou que provavelmente para por uma nova cirurgia.

A decisão de ser transferido foi tomada por Bolsonaro, em conjunto com a família e seu médico pessoal, para manter proximidade com os familiares

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POLÍTICA

Cantor do Ira, Nasi, que teve show cancelados por xingar bolsonaristas, ameaça Roger do Ultrage a Rigor por ser de direita

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Nasi, vocalista da banda Ira!, fez uma ameaça indireta ao cantor Roger Moreira, ex-líder do Ultraje a Rigor, durante uma entrevista a um podcast. Questionado sobre músicos de sua geração que atualmente apoiam a direita, Nasi não poupou críticas.
Ele respondeu: “Esses idiotas, esses ‘minions’, ficam assim: ‘Vai fazer disco. Você não faz mais nada há muito tempo’. Oi? Olha a minha agenda de shows! Eu procuro não falar de outras pessoas”, declarou em entrevista.

Foi então que Nasi mencionou uma discussão recente entre Edgard Scandurra, seu amigo e guitarrista do Ira!, e Roger Moreira. “Outro dia um deles se meteu com o Edgar, teve uma polêmica aí. Não vou citar nomes. Aí acabou tudo no papo mesmo, o Edgar falou: ‘Não é bem assim’. Eu procuro não falar, porque eu quebro a cara”. Edgard Scandurra havia criticado Roger Moreira e recebeu ofensas públicas do vocalista do Ultraje a Rigor.

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POLÍTICA

Gabeira que já foi anistiado defende o mesmo para os presos do 8 de janeiro na Globo News

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Recentemente, Fernado Gabeira um politico e jornalista, comentou sobre a possível anistia para os presos políticos do 8 de janeiro de 2023 (ataque às sedes dos Três Poderes em Brasília). Ele argumentou que muitos desses presos já teriam sofrido consequências severas, como perda de empregos, famílias desestruturadas e estigma social, e que uma anistia poderia ser uma forma de reconciliação nacional.

Gabeira, que foi preso e exilado, defendeu a anistia como um caminho para a redemocratização.
Agora, ele sugere um gesto semelhante para os envolvidos no 8 de janeiro, argumentando que o custo pessoal deles já foi alto.

Muitos juristas e políticos argumentam que os crimes do 8 de janeiro (como invasão de prédios públicos, depredação e tentativa de golpe) são diferentes da perseguição política da ditadura.
Enquanto a anistia de 1979 visava reconciliar um país dividido, alguns veem a defesa de anistia para os presos do 8 de janeiro como impunidade para atos antidemocráticos. Gabeira, por sua própria história, tende a ver a anistia como um instrumento de pacificação.

No entanto, o contexto do 8 de janeiro é diferente, e a discussão envolve o equilíbrio entre justiça e perdão em um país polarizado.

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