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JUDICIARIO

Toffoli invalida todas as decisões da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht

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Em delação com a operação, empresário afirmou que o juiz do STF era conhecido na empresa como ‘amigo do amigo do meu pai’

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou nesta terça-feira, 21, todos os atos praticados pela 13ª Vara Federal de Curitiba contra Marcelo Odebrecht no contexto da Operação Lava Jato.

“Em face do exposto, defiro o pedido constante desta petição e declaro a nulidade absoluta de todos os atos praticados em desfavor do requerente no âmbito dos procedimentos vinculados à Operação Lava Jato, pelos integrantes da referida operação e pelo ex-juiz Sérgio Moro no desempenho de suas atividades perante o Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, ainda que na fase pré-processual, determinando, em consequência, o trancamento das persecuções penais instauradas em desfavor do requerente no que atine à mencionada operação”, determinou o ministro.

Toffoli também determinou o trancamento dos procedimentos penais instaurados contra o empresário, mas destacou que seu entendimento não abrange o acordo de delação premiada firmado por Odebrecht durante a operação. “Diante do conteúdo dos frequentes diálogos entre magistrado e procurador especificamente sobre o requerente, bem como sobre as empresas que ele presidia, fica clara a mistura da função de acusação com a de julgar, corroendo-se as bases do processo penal democrático”, observou.

Odebrecht foi condenado a 19 anos e quatro meses de prisão pelo então juiz federal Sergio Moro em 2016. Posteriormente, fez um acordo de delação que reduziu a pena para dez anos. Em 2022, o STF reduziu a pena para sete anos, já cumpridos.

Na delação firmada em 2017, Odebrecht respondeu a uma pergunta de agentes da Polícia Federal sobre o codinome “amigo do amigo do meu pai”. De acordo com o empresário, referia-se a Toffoli. Em um e-mail de 2007, o empreiteiro perguntou a executivos da companhia: “Afinal, vocês fecharam com o amigo do amigo do meu pai?”. Naquele ano, Toffoli era advogado-geral da União.

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Manifestantes levam “batons gigantes” à Paulista em protesto

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Durante o ato pela Anistia, manifestantes levaram batons gigantes à Av. Paulista, em referência irônica à prisão de Débora, condenada a 14 anos por pichar a estátua “Perdeu, mané”. A ação simbólica denuncia o abuso judicial e a perseguição política. O protesto criativo expõe o absurdo da pena e evidencia a revolta popular contra um sistema que trata patriotas como criminosos e marginais como vítimas.

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Senador Rogério Marinho já está no trio para o Ato em defesa da Anistia na Av. Paulista

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O senador Rogério Marinho (PL-RN), uma das vozes mais firmes da oposição no Congresso, já está no trio elétrico da Av. Paulista, unindo-se à multidão que clama por anistia e justiça. Defensor da liberdade e crítico dos excessos do STF, Marinho reforça a resistência conservadora diante da perseguição política. Sua presença dá ainda mais força ao movimento, que denuncia um Brasil fora do eixo constitucional.

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Carmelo Neto e Bella Carmelo já estão na concentração do ato pela Anistia na Av. Paulista

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O deputado estadual Carmelo Neto e sua esposa, a vereadora Bella Carmelo, estiveram presentes na Av. Paulista para o ato pela Anistia. O casal conservador, símbolo da nova direita, reforçou a luta contra as prisões políticas e o autoritarismo judicial. A presença deles mostra que há uma juventude disposta a enfrentar o sistema e defender os valores da liberdade, da fé e da verdadeira justiça brasileira.

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