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POLÍTICA

Michel Temer critica postura destrutiva da oposição e lamenta falta de esforços de Lula para pacificar o país

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Durante um evento do grupo empresarial Lide em Nova York, o ex-presidente Michel Temer (MDB) destacou a importância da oposição desempenhar um papel construtivo na democracia brasileira. Temer criticou a ideia de que políticos derrotados nas eleições devem se dedicar a destruir os vencedores, enfatizando que isso não contribui positivamente para o país. Sua posição foi contestada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), que defendeu as ações da oposição. Temer também criticou a falta de esforços do presidente Lula para pacificar o país, reiterando comentários feitos anteriormente. Além disso, mencionou a tragédia recente no Rio Grande do Sul e sugeriu a criação de secretarias estaduais e uma nacional dedicadas à prevenção de incidentes climáticos.

POLÍTICA

Governo Lula teme sanções em 500% ao Brasil por negócios com a Rússia, diz CNN

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O governo brasileiro monitora com preocupação as sanções econômicas dos Estados Unidos que podem atingir o Brasil com tarifas de até 500%. A medida faz parte de um projeto bipartidário em análise no Congresso americano, que prevê tarifas punitivas para países que mantêm negócios comerciais com a Rússia, especialmente na importação de fertilizantes e óleo diesel.

Até o momento, essa proposta ainda não foi aprovada, mas já existem tarifas de 40% e 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros, como carne e café, com base em decretos presidenciais recentes. Senadores brasileiros que visitaram Washington relataram que o tema é tratado como sensível e tem apoio significativo entre parlamentares americanos.

O governo avalia os riscos econômicos e políticos dessa possível escalada, que pode impactar setores importantes da economia nacional, enquanto acompanha o andamento do projeto no Congresso dos EUA.

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POLÍTICA

Começaram tratativas na Europa por punição a Moraes

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está vivendo nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano, afirmou, nesta sexta-feira (1º/8), que começaram as tratativas com o objetivo de gerar sanções por parte da União Europeia contra autoridades brasileiras.

Apesar de não citar o nome dos afetados, o parlamentar indica que as punições seriam voltadas, principalmente, contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na quarta-feira (30/7), o governo de Donald Trump aplicou a Lei Magnitsky contra Moraes. O nome do magistrado consta no sistema do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, que administra e aplica programas de sanções, e também no site do Departamento de Tesouro. A lei é usada para punir estrangeiros.”Vou te falar, estão começando a ser feitas as tratativas para levar essas sanções para a União Europeia. E aí? Até onde a gente vai com isso tudo? Eu não quero dobrar essa aposta, eu não sou um moleque que está ameaçando.

Sou uma pessoa que está há muito tempo, desde a tribuna da Câmara dos Deputados, falando: Vai dar merda”, disse Eduardo Bolsonaro durante live para o canal Conversa Timeline.

O parlamentar também indagou se Alexandre de Moraes conseguiria andar sem segurança e questionou a atauação do STF no julgamento da ação penal que analisa possíveis crimes da trama golpista. O principal réu é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é pai do deputado federal.

Além disso, Eduardo Bolsonaro apontou que a anistia seria o melhor caminho e que a Suprema Corte deveria entender o cenário de “vitória da perseguição”. Ele reclamou, ainda, de estar impossibilitado de se comunicar com o pai.“Qual é a diferença entre você ser condenado semana que vem e daqui a duas ou três semanas? Qual é a diferença entre você ser condenado a 40 anos de cadeia e 400 anos? E aí, STF? O que que vai acontecer? Vocês vão jogar o meu pai em um calabouço imundo, torcendo pela morte dele ou, talvez, até encomendando a morte dele. Bolsonaro vai morrer, vamos dizer? Como que vai ficar a vida de vocês aqui na terra?”, afirmou.

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Idosa presa por ordem de Moraes divide cela com cinco pessoas e dorme no chão

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A idosa Iraci Megume Nagoshi, de 73 anos, condenada pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, foi transferida para a Penitenciária Feminina de Sant’Anna, em São Paulo, após descumprir reiteradamente regras relacionadas ao uso de tornozeleira eletrônica.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a prisão domiciliar dela em 16 de julho, e Iraci deu entrada no presídio na segunda-feira (28). No total, foram 983 violações, como ausência de sinal de GPS, fim da bateria e saídas não autorizadas.

O advogado Jaysson França, que representa Iraci, alega que “a idosa enfrenta um quadro de saúde delicado e está submetida a condições carcerárias que comprometem gravemente sua dignidade e sua vida”.

A defesa ainda afirma que ela está dormindo no chão da cela, que “carece de condições mínimas de higiene”, além de dividir o espaço com mais cinco pessoas. O advogado também diz que a idosa não tem acesso a tratamento médico.

Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que “as denúncias não procedem”. E que “a presa está recebendo toda a assistência, em cela individual com cama, colchão, lençol, cobertor e itens de higiene pessoal, conforme as normativas vigentes. A custodiada tem consulta médica agendada para 15/08 com um médico da equipe de saúde da penitenciária. Na ocasião de sua inclusão, relatou histórico de cirurgia no quadril e fêmur, informação devidamente registrada em prontuário”.

Iraci foi condenada a 14 anos de prisão, inicialmente, em regime fechado, pelos crimes de: golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

A prisão domiciliar havia sido concedida em junho de 2024 e estava condicionada à tornozeleira e outras restrições, como proibição de uso de redes sociais e comunicação com outros réus.

Desde abril de 2025, a SAP registrou centenas de violações por parte de Iraci, como saídas não autorizadas, perda de sinal de GPS e desligamento da tornozeleira.

As justificativas da defesa mencionavam tratamentos de saúde, como fisioterapia, musculação, pilates e hidroginástica, mas muitos desses deslocamentos não foram previamente autorizados pelo STF.

Para Moraes, as atividades de lazer durante o cumprimento da pena em casa demonstram o “desprezo da reeducanda pela pena imposta e pelo próprio sistema jurídico”. A prisão domiciliar foi revogada e substituída por preventiva no dia 16 de julho.

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