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JUDICIARIO

STF vai analisar composição de novo júri para réu absolvido por ‘compaixão’

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O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar, nesta quinta-feira, 26, o documento de um Tribunal de segunda instância que pode determinar a formação de um novo júri. A decisão analisa a possibilidade de o réu ter recebido absolvição por piedade ou compaixão, o que contraria a prova do processo.

Na última quarta-feira, 24, o plenário do STF deu início à leitura do relatório e sustentações orais do caso. As observações corriam em plenário virtual, mas o ministro Alexandre de Moraes pediu a reinicialização das análises.

O Conselho de Sentença do caso absolveu um réu, acusado de tentativa homicídio, mesmo depois de reconhecer o delito. A vítima teria sido responsável pelo assassinato do enteado.

O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) entrou com um recurso no Tribunal de Justiça do Estado (TJ-MG) para impedir a absolvição. Apesar do esforço, não teve sucesso.

Segundo a Justiça mineira, julgamentos com júri popular permitem absolvição por clemência, piedade ou compaixão. No entanto, a anulação da decisão pode ocorrer em casos de “erros escandalosos” e com “total discrepância”.

Para o Ministério Público de Minas Gerais, no entanto, o ordernamento jurídico não permite o motivo usado para absolver o réu.

STF decidiu que júri popular pode proferir execução imediata da pena

No dia 12 de setembro, o STF definiu que o Tribunal do Júri pode proferir execução imediata da pena. Isto significa que o réu pode ir direto para a prisão depois da sentença dada pelo juíz.

Caso o Supremo siga aquilo que ele mesmo definiu e aprovar a soberania do júri, o réu deverá ter a absolvição concretizada.

Saiba o que é o Tribunal do Júri

O Tribunal do Júri, também conhecido como júri popular, é responsável por julgar crimes dolosos contra a vida. Dentre os membros estão um juíz concursado e jurados leigos — isto é, civis sem nenhuma bagagem jurídica.

BRASIL

Manifestantes levam “batons gigantes” à Paulista em protesto

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Durante o ato pela Anistia, manifestantes levaram batons gigantes à Av. Paulista, em referência irônica à prisão de Débora, condenada a 14 anos por pichar a estátua “Perdeu, mané”. A ação simbólica denuncia o abuso judicial e a perseguição política. O protesto criativo expõe o absurdo da pena e evidencia a revolta popular contra um sistema que trata patriotas como criminosos e marginais como vítimas.

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BRASIL

Senador Rogério Marinho já está no trio para o Ato em defesa da Anistia na Av. Paulista

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O senador Rogério Marinho (PL-RN), uma das vozes mais firmes da oposição no Congresso, já está no trio elétrico da Av. Paulista, unindo-se à multidão que clama por anistia e justiça. Defensor da liberdade e crítico dos excessos do STF, Marinho reforça a resistência conservadora diante da perseguição política. Sua presença dá ainda mais força ao movimento, que denuncia um Brasil fora do eixo constitucional.

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BRASIL

Carmelo Neto e Bella Carmelo já estão na concentração do ato pela Anistia na Av. Paulista

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O deputado estadual Carmelo Neto e sua esposa, a vereadora Bella Carmelo, estiveram presentes na Av. Paulista para o ato pela Anistia. O casal conservador, símbolo da nova direita, reforçou a luta contra as prisões políticas e o autoritarismo judicial. A presença deles mostra que há uma juventude disposta a enfrentar o sistema e defender os valores da liberdade, da fé e da verdadeira justiça brasileira.

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