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POLÍTICA

Ministro Dias Toffoli é internado em Brasília

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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi internado na noite desta segunda-feira, 16, em Brasília, com quadro de broncopneumonia, mais especificamente, inflamação das estruturas internas do pulmão.

Segundo nota oficial divulgada nesta terça-feira, 17, Toffoli está internado no hospital DF Star. “No momento encontra-se estável, respirando espontaneamente e sem previsão de alta”, informou o boletim.

O primeiro boletim oficial do ministro Dias Toffoli foi assinado por Ludhmila Hajjar, chefe da equipe médica; Guilherme Correa Meyer, diretor médico; e Allisson B. Barcelos Borges, diretor geral do hospital.

Desde o fim de semana, a área do Parque Nacional, em Brasília, sofre com um incêndio. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam para controlar as chamas.

No programa Bom dia, Ministra, do Canal Gov, Marina Silva (Meio Ambiente) afirmou que, “nesse momento, qualquer incêndio se caracteriza como incêndio criminoso”. Declarou que “há uma proibição de uso do fogo em todo o território nacional”.

POLÍTICA

Almirante defende transparência das urnas cara a cara com Alexandre de Moraes

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O ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (10 de junho de 2025), no contexto da ação que investiga um suposto plano de golpe. Durante o debate com o ministro Alexandre de Moraes, Garnier defendeu “transparência cara a cara” no sistema de urnas eletrônicas, nesse que foi um momento tenso e cercado de repercussões.

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POLÍTICA

“Eu não tenho visto uma cobertura merecida da sacanagem que fizeram com os pensionistas”, diz Boris Casoy

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jornalista Boris Casoy criticou duramente a imprensa nesta segunda-feira (10) pela suposta omissão na cobertura de irregularidades envolvendo pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Durante a edição do programa Jornal do Boris, exibido em plataformas digitais, o veterano da comunicação afirmou que a mídia não tem dado a devida atenção ao que classificou como uma “sacanagem” contra os beneficiários da Previdência.

“Eu não tenho visto uma cobertura merecida pelo tamanho do roubo, pelo tamanho da sacanagem que fizeram com os pensionistas”, afirmou Casoy.

A crítica ocorre em meio a denúncias de cortes e bloqueios indevidos de pensões por morte e aposentadorias, que vêm sendo relatados em redes sociais e por entidades que representam aposentados. Segundo essas organizações, milhares de beneficiários foram surpreendidos com a suspensão de pagamentos, sem aviso prévio nem possibilidade de contestação imediata.

Embora ainda não haja um posicionamento oficial do Ministério da Previdência sobre o caso específico citado por Casoy, especialistas apontam que falhas nos sistemas de revisão de benefícios e cruzamento de dados podem ter provocado cancelamentos automáticos injustificados.

Para o jornalista, a falta de cobertura jornalística sobre o tema agrava o problema, ao silenciar vozes vulneráveis. “É um escândalo que está passando batido, como se não afetasse ninguém. Mas afeta sim, e afeta justamente os mais frágeis”, disse.

Entidades como o Instituto Brasileiro de Defesa dos Aposentados (IBDA) já pedem esclarecimentos ao governo federal e ao INSS. Parlamentares da oposição também começam a cobrar explicações formais.

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POLÍTICA

“O Brasil está entrando em colapso com excesso de assistencialismo”, diz vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello Araújo

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O vice-prefeito de São Paulo, coronel Mello Araújo (PL), afirmou que “o Brasil está entrando em colapso” por conta de um “excesso de assistencialismo” — ele defende que, embora a assistência social seja importante, em alguns casos ela acaba atrapalhando os resultados .

Em vídeo publicado nas redes sociais ele disse que, comparando com a situação da chamada “Cracolândia” na capital, muitas pessoas acabaram sendo incentivadas a permanecer na região por conta desse excesso:

“Embora a assistência social seja crucial, pode haver um ‘excesso de assistência’ que ‘nesse momento mais atrapalha’.” 

Nesse contexto, Mello Araújo argumenta que a combinação de ação coordenada entre secretarias (assistência social, saúde, segurança) com políticas mais firmes—como internação compulsória, uso de cães farejadores — teria esvaziado a Cracolândia e dificultado que dependentes retornassem ao local .

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