MUNDO
Polícia da Venezuela invade casa e prende jornalista que deixou cargo no governo
A polícia da Venezuela invadiu a casa da jornalista Carmela Longo, no último domingo, 25, e a prendeu. A prisão ocorreu em Caracas, em meio à crise pós-eleitoral decorrente da reeleição do ditador Nicolás Maduro, considerada fraudulenta pela oposição e pela comunidade internacional.
A notícia da prisão da jornalista partiu do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa da Venezuela (SNTP) e da organização de direitos humanos Espacio Público.
De acordo com as entidades, agentes munidos de um mandado de busca entraram no apartamento de Carmela e a levaram sob custódia. A comunicadora havia anunciado recentemente, em sua conta no Instagram, a saída do jornal pró-governo Últimas Notícias, depois de 20 anos de trabalho.
A jornalista foi detida junto com seu filho. Agentes do governo também apreenderam alguns equipamentos de informática.
Polícia da Venezuela prende jornalista por ‘terrorismo’
O SNTP informou que pelo menos outros oito jornalistas foram detidos após a eleição presidencial de 28 de julho. Segundo a instituição, policiais confirmaram que Carmela será acusada de “instigação ao ódio” e “terrorismo”.
- EUA, União Europeia e 10 países latinos rejeitam ‘reeleição’ de Maduro
Ela deve ser apresentada na terça-feira 27, no Tribunal Terceiro de Controle, especializado em casos de terrorismo.
Repercussão internacional
Pedro Vaca, relator especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), afirmou: “Registro com preocupação a detenção da jornalista Carmela Longo; continua a repressão contra o jornalismo”.
A ONG Foro Penal informou nas redes sociais na última sexta-feira, 23, que há atualmente 1.674 prisioneiros políticos no país, o maior número registrado neste século. Essa contagem não inclui pessoas libertadas ou detidas por menos de 48 horas.
BRASIL
Repórter de grupo em defesa da vida é agredida por ativista pró-aborto durante entrevista
A repórter Savannah Craven Antao, do grupo de defesa da vida “Live Action”, foi agredida por uma defensora do aborto durante uma entrevista sobre planejamento familiar. Durante a entrevista, Antao declarou: “A verdade é que o aborto é violência, cria violência e é isso que o aborto faz com as pessoas. Ele machuca as mulheres, machuca as famílias e machuca os bebês.” A declaração foi feita em entrevista à “Fox News”. O incidente gerou repercussão nas redes sociais e meios de comunicação.
BRASIL
Oração pelos patriotas perseguidos emociona a Paulista
O momento inicial do ato foi marcado por uma forte oração intercessora pelos presos políticos do 8 de janeiro. A multidão unida em fé demonstrou que a luta da direita não é apenas política, mas espiritual. A Paulista foi tomada por um clamor sincero por liberdade e restauração.
BRASIL
Ato inicia com Hino Nacional e presença de gigantes da direita
O evento começou de forma simbólica, com o Hino Nacional entoado por milhares de patriotas. Com a presença de nomes como Nikolas Ferreira, Malafaia e diversos governadores, a cerimônia marcou o início de uma nova fase da resistência conservadora e do clamor por justiça.
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