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POLÍTICA

Vereador de Curitiba pode ter mandato cassado por fazer Dossiê contra Moraes

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O vereador Rodrigo Marcial (Novo) virou alvo de representações por não ter comparecido à sessões da Câmara Municipal de Curitiba dos dias 2 e 3 de dezembro, quando estava em Brasília para pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Autor do “Dossiê Moraes”, Marcial publicou em suas redes sociais na semana passada que estava na capital federal para protocolar o pedido de impeachment de Moraes no Senado.

As representações na Câmara de Curitiba e no Ministério Público do Paraná (MP-PR) foram protocoladas pelo cientista político Rafael Perich. Ele argumenta que houve quebra de decoro parlamentar, pois Marcial justificou as faltas afirmando que estava em “atividades inerentes ao mandato”.
“Compete ao vereador legislar sobre matérias de interesse local, fiscalizar atos do Poder Executivo Municipal e representar os cidadãos de Curitiba perante os órgãos municipais”, diz a representação, que pede a instauração de procedimento ético-disciplinar. “Ao justificar sua ausência com base em uma premissa falsa, o vereador não apenas falta com a verdade em um documento oficial da Câmara, mas também utiliza tempo e possivelmente recursos públicos para uma agenda particular, que não traz qualquer benefício ou representação para a cidade de Curitiba”.

Em vídeo publicado no Instagram, Rafael Perich questionou se o vereador utilizou a estrutura da Câmara para imprimir o “Dossiê Moraes”. Com base na Lei de Acesso à Informação, ele fez um pedido sobre todos os registros de atividades de impressão no gabinete de Marcial, com informações de data e hora, número de páginas e identificação do usuário.

POLÍTICA

“Brasil vive golpe de estado liderado por Moraes no STF”, diz Wall Street Journal

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Um artigo de opinião publicado no jornal americano The Wall Street Journal (WSJ) neste domingo (10), que está entre os mais populares do periódico, afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro Alexandre de Moraes promovem neste momento um “golpe de Estado” contra a democracia do Brasil. Assinado pela colunista Mary Anastasia O’Grady, o texto faz críticas contundentes a Moraes, citando que o ministro tem censurado opositores, ordenado prisões e conduzido inquéritos secretos sem qualquer controle institucional.

O artigo compara a situação brasileira às estratégias de “ditadores do século XXI”, que, segundo o texto, não tomam o poder por golpes militares, mas “copiam Hugo Chávez, consolidando o controle sobre instituições democráticas enquanto estão populares, para depois prender adversários ou forçá-los ao exílio”.

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POLÍTICA

Transparência Internacional faz críticas em Twitt ao silêncio da OAB, dos órgãos de controle e de grande parte da imprensa sobre os R$ 129 milhões do contrato da esposa de Moraes com Banco Master

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A Organização não Governamental Transparência Internacional/Brasil criticou, na manhã desta terça-feira (09), o contrato milionário entre a esposa do ministro Alexandre de Moraes e o Banco Master . Segundo a Organização, o Judiciário brasileiro está se transformando em um grande “Gilmarpalooza”.

“R$ 129 milhões é o valor do contrato da esposa do ministro com o Banco Master. O Sistema de Justiça brasileiro está virando um grande “Gilmarpalooza”, escreveu a Transparência Internacional no X (antigo Twitter).

Informações divulgadas mostraram que o escritório de advocacia da esposa do ministro tinha um contrato com o Banco Master que previa o pagamento de R$ 129 milhões em três anos, de acordo com uma das provas apreendidas pela Polícia Federal durante a operação Compliance Zero, no mês passado.

No contrato constava a prestação de serviços de assessoria e consultoria jurídica prestados por Viviane Barci de Moraes, mediante o pagamento de mensalidades de R$ 3,6 milhões a partir do início de 2024. O valor total pago pelos serviços não é conhecido.

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POLÍTICA

Lula abandona evento irritado após falha em seu microfone

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Um problema técnico interrompeu o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a inauguração da Ponte da Integração, que liga o Brasil e Paraguai, nesta sexta-feira (19).

Quando o presidente discursava, o microfone dele pareceu parar de funcionar e ele se retirou do palco montado pela equipe da Presidência, aparentando irritação.

A transmissão feita pela EBC passou por problemas ao longo da participação do presidente. Em determinado momento, o microfone travou. Lula ficou alguns minutos em silêncio no palco aguardando e chegou a ensaiar a volta ao discurso algumas vezes.

No fim, quando a transmissão ainda não captava áudio algum da fala do presidente, ele disse algo à plateia, entregou o microfone e saiu irritado. Foi ao encontro de militantes que estavam na lateral do palco.

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