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POLÍTICA

50 Cent é processado após dizer que homens que se relacionam com mulheres trans são gays

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O rapper americano Curtis “50 Cent” Jackson, de 49 anos, está no centro de uma nova polêmica legal depois de comentários amplamente considerados transfóbicos em suas redes sociais. A ação foi movida por um grupo de ativistas e cidadãos que alegam que o artista incitou discriminação ao afirmar que “homens que se relacionam com mulheres trans são gays”, uma declaração que muitos consideram não apenas ofensiva, mas também ilegal sob leis de proteção contra discriminação e discurso de ódio.

Segundo os documentos judiciais apresentados em um tribunal de Nova York, os autores do processo alegam que os comentários de 50 Cent — feitos em uma publicação de rede social que já foi excluída — contribuíram para um ambiente de hostilidade e estigma contra pessoas trans e seus parceiros. O processo pede indenização por danos morais e medidas que impeçam o rapper de fazer declarações semelhantes no futuro.

A acusação destaca que a declaração em questão reflete um padrão de conduta problemática do artista envolvendo a comunidade LGBTQIA+, especialmente pessoas trans, transformando uma orientação sexual e identidade de gênero em motivo de chacota e exclusão. Nos últimos anos, 50 Cent já havia sido criticado repetidamente por comentários homofóbicos e transfóbicos em entrevistas e redes sociais. Em 2019, ele publicou um comentário polêmico envolvendo outro rapper, afirmando que “se você está em um relacionamento com uma mulher trans, você é gay”, gerando forte reação da comunidade online e críticas de veículos internacionais sobre transfobia em hip‑hop.

POLÍTICA

Lula abandona evento irritado após falha em seu microfone

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Um problema técnico interrompeu o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a inauguração da Ponte da Integração, que liga o Brasil e Paraguai, nesta sexta-feira (19).

Quando o presidente discursava, o microfone dele pareceu parar de funcionar e ele se retirou do palco montado pela equipe da Presidência, aparentando irritação.

A transmissão feita pela EBC passou por problemas ao longo da participação do presidente. Em determinado momento, o microfone travou. Lula ficou alguns minutos em silêncio no palco aguardando e chegou a ensaiar a volta ao discurso algumas vezes.

No fim, quando a transmissão ainda não captava áudio algum da fala do presidente, ele disse algo à plateia, entregou o microfone e saiu irritado. Foi ao encontro de militantes que estavam na lateral do palco.

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POLÍTICA

Planalto em alerta: irmão de Lula, filho de Lula, amiga do Lulinha e integrantes do governo Lula estão envolvidos supostamente na fraude do INSS

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O nome de filho do presidente, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, apareceu em depoimento de testemunha ligada ao empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS. Antônio atuava em nome de associações e entidades de servidores, intermediando a autorização dos descontos e recebia percentuais desses valores por meio de empresas de sua propriedade.

O irmão de Lula, José Ferreira da Silva, o Frei Chico, também é citado nas investigações. Ele é diretor vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Sindinapi, uma das entidades investigadas pelos desvios indevidos.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de hoje, nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga o esquema fraudulento no INSS. Entre os presos está Romeu Carvalho Antunes, filho do Careca do INSS.

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POLÍTICA

MP pede R$ 2 milhões a Claudia Leitte por troca de letra sobre Iemanjá

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O Ministério Público da Bahia (MP-BA) entrou com uma ação civil pública contra a cantora Claudia Leitte e pede a condenação da artista ao pagamento de R$ 2 milhões por dano moral coletivo, sob a acusação de discriminação religiosa.

A ação é resultado de um inquérito civil instaurado para apurar a alteração da letra da música “Caranguejo”. Segundo a o órgão, Claudia Leitte teria substituído o verso que faz referência à orixá Iemanjá por uma menção a Yeshua, nome em hebraico associado a Jesus Cristo.

O caso chegou ao Ministério Público após representação formal feita por lideranças religiosas de matriz africana e por entidades de defesa da liberdade religiosa, que apontaram a mudança como um ato de intolerância e desrespeito ao patrimônio cultural afro-brasileiro.

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