POLÍTICA
Dom Odilo proíbe padre Julio Lancelotti de transmitir missas, ordena que saia das redes e pode afastá-lo de paróquia
O cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, determinou que o padre Júlio Lancelotti não transmita mais missas ao vivo, suspenda todas as suas atividades em redes sociais e pode retirá-lo da paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, em SP, onde ele atua há mais de 40 anos.
POLÍTICA
Governo Lula totaliza mais de 50 mil cargos comissionados em 2025
O volume de cargos comissionados na administração federal atingiu um patamar inédito em novembro de 2025, com um total de 50.770 postos, conforme dados oficiais. Desde janeiro de 2023, o governo Lula criou 4,4 mil novos postos desse tipo, destinados a funções de direção, chefia e assessoramento em órgãos públicos.
As vagas, que abrangem tanto servidores quanto pessoas externas à administração, estão distribuídas entre ministérios, autarquias e fundações. A administração direta responde por 53% desses cargos, enquanto o restante se concentra em órgãos vinculados.
Entre os principais órgãos com maior número de cargos, destacam-se o Instituto Nacional do Seguro Social, o Ministério da Fazenda, a Polícia Federal, o Ministério da Gestão, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério da Saúde e a Presidência da República.
POLÍTICA
Cantor Conrado sai em defesa de Zezé e manda a real: “SBT perdeu a credibilidade”
O cantor Conrado (marido de Andréa Sorvetão) defendeu Zezé Di Camargo na polêmica com o SBT, sugerindo que a emissora perdeu a credibilidade ao receber figuras políticas como o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes no lançamento do seu canal de notícias, o SBT News.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Conrado expressou seu apoio a Zezé, que havia criticado publicamente o SBT por “se prostituir” ao alinhar-se com certas figuras políticas, algo que, segundo Zezé, ia contra o legado de Silvio Santos. Conrado concordou com essa visão, afirmando que a emissora havia perdido sua credibilidade e criticando o viés do jornalismo atual.
POLÍTICA
Jeffrey Chiquini diz que: “Se Filipe Martins fizesse parte de alguma facção criminosa a pena seria menor”
A defesa de Filipe Martins, ex-assessor especial para Assuntos Internacionais do governo Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (16) que sua condenação expõe a “corrosão” do Estado de Direito no país. O advogado Jeffrey Chiquini foi além e disse que a pena fixada para seu cliente seria menor se ele fosse membro de uma facção criminosa.
Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou a pena de Martins em 21 anos e 6 meses de prisão, em regime inicial fechado. “Se ele fosse integrante de uma facção, traficasse, roubasse e matasse, a pena não seria nem a metade disso, não teria multa para pagar e estaria livre para votar em políticos pró-banditismo de dentro do presídio”, disse Chiquini no X.
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