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POLÍTICA

Haddad anuncia que deixará o governo, internautas reagem: “Primeira notícia boa desse governo”

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que vai deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se dedicar à organização da campanha rumo à reeleição em 2026. Ele afirmou que não pretende ser candidato, mas quer ajudar a elaborar o programa e a estratégia eleitoral da gestão. O anúncio foi feito em entrevista recente e, embora ainda não esteja oficialmente definida, já começou a repercutir fortemente nas redes e na política brasileira.

Nas redes sociais, a notícia provocou uma reação intensa. Para muitos internautas contrários ao atual governo, a possível saída de Haddad foi recebida com alívio — chegando a ser chamada de “a primeira notícia boa do ano” por críticos ferrenhos de sua gestão econômica e das políticas fiscais adotadas nos últimos anos de muitos impostos.

Os comentários refletem o clima político polarizado do país: enquanto opositores veem na saída de Haddad uma oportunidade de reestruturação do governo e diminuição de influências consideradas negativas, apoiadores do presidente Lula destacam o papel técnico e a experiência do ministro na equipe econômica, ressaltando que ainda é cedo para qualquer definição definitiva.

POLÍTICA

Flávio afirma que Jair Bolsonaro permanece cerca de 22 horas por dia trancado na cela, com a porta mantida sob ferrolho

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Flávio Bolsonaro afirmou em entrevista exclusiva para Leo Dias nesta segunda-feira (15/12) que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi preso injustamente e enfrenta condições de detenção severas. O político destacou que o ex-presidente possui comorbidades e precisa passar por cirurgia, além de ter apenas duas horas de banho de sol por dia, permanecendo 22 horas trancado na cela. “Está num cativeiro”, disse o senador.

“Uma pessoa com 71 anos de idade, que tem comorbidades, que o médico pede autorização para fazer a cirurgia e o Alexandre de Moraes, ele vai seguir a orientação médica, ele desconfia do médico e manda um outro perito pra checar se talvez ele precisa de cirurgia ou não. A pessoa tá num cativeiro, tá numa cela de 3×4, trancada na chave 24 horas por dia, aliás, 22 horas por dia, ele tem duas horas de banho de som, ele vai para um outro espaço pequenininho, onde ele não consegue caminhar, que é cimento, parede branca”, falou o senador.

Flávio afirmou novamente que seu pai, o ex-presidente é inocente e foi julgado por inimigos políticos: “Uma pessoa mais uma vez que é inocente, quem sabe que foi alvo de uma perseguição política, a pessoa que foi julgada pelos seus inimigos. Ele foi julgado pelos inimigos dele, imagina você, tendo que responder a um processo, sendo julgado por seu algoz, pelo seu inimigo declarado, que todo mundo sabe”.

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POLÍTICA

Eduardo Costa faz música crítica sobre o atual cenário político brasileiro

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Eduardo Costa lançou recentemente (em dezembro de 2025) uma música autoral que faz uma crítica direta ao atual cenário político brasileiro e à polarização. A canção, intitulada extraoficialmente como “Para, Reflete (Pode Esperar)”, aborda a divisão social e a corrupção no país.

Essa não é a primeira vez que Eduardo Costa aborda o tema. Em maio de 2021, ele lançou a música “Cuidado”, que também criticava a situação política e social do Brasil, o que na época lhe rendeu ameaças e grande repercussão. Naquela ocasião, ele descreveu a música como um “manifesto” e um apelo à conscientização do eleitor.

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POLÍTICA

Marcelo Queiroga rebate mentiras contada por imprensa tradicional sobre suposto atraso na compra da vacina da COVID

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Queiroga negou que o governo estivesse atrasando vacinas e rebateu jornalistas diretamente
Quando questionado sobre o suposto atraso na chegada de doses de vacinas ao Brasil, Queiroga reagiu de forma ríspida e disse que as acusações de “atraso” eram infundadas. Ele afirmou que já havia sido distribuído um grande volume de vacinas (citando 430 milhões de doses) e desafiou jornalistas dizendo que eles “não tinham distribuído nenhuma” dose e que a crítica sobre atraso era improdutiva. 

Ele atribuiu parte das críticas a um foco equivocado da imprensa
Em entrevistas e declarações públicas, Queiroga enfatizou que a imprensa estava dando ênfase incorreta às críticas sobre atraso, em vez de colaborar para avançar na campanha de vacinação, especialmente em relação às doses de reforço.

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