POLÍTICA
Lula é contra anistia, mas recebe desde 1993 aposentadoria de R$ 12 mil por mês como anistiado político
Em meio ao debate acalorado sobre um possível projeto de anistia para participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva — crítico públicos das propostas de “anistia ampla” para crimes contra o Estado democrático — voltou a ter sua própria trajetória de beneficiário de anistia política renovada nas redes sociais e em discursos de adversários políticos. 
Desde 1993, Lula recebe, via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma aposentadoria especial como anistiado político no valor aproximado de R$ 12,5 mil por mês. O benefício decorre da cassação de seus direitos sindicais e da destituição da presidência dos Sindicatos dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo durante a ditadura militar, reconhecida pela Comissão Especial de Anistia e oficializada em despacho publicado no Diário Oficial da União. 
O episódio voltou ao centro da discussão política justamente em um momento em que parlamentares e juristas debatem se crimes cometidos em episódios recentes, como os atos golpistas de 8 de janeiro, poderiam ser objeto de anistia. Grupos contrários à proposta argumentam que perdoar esse tipo de crime seria uma afronta ao Estado democrático de direito. Já alguns parlamentares, inclusive críticos ao atual governo, apontam para uma aparente contradição do presidente que se posiciona contra novas anistias, mas beneficia-se de um regime de reparação que ele próprio alcançou em 1993. 
Críticos nas redes sociais classificam a situação como “hipocrisia”, enquanto defensores do presidente argumentam que o benefício é regular e previsto na legislação vigente, sem relação direta com o debate atual sobre anistias judiciais ou políticas para eventos recentes.
POLÍTICA
Sobrevivente do Holocausto está entre as vítimas de ataque na Austrália
Pelo menos 15 pessoas morreram em um ataque a tiros em Bondi, Sydney, durante um evento judaico.
Dentre as vítimas estão uma criança de 10 anos e um rabino sobrevivente do Holocausto, que morreu protegendo sua esposa.
A ação foi classificada como um “ato de antissemitismo perverso” pelo primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese.
O ataque também resultou na morte de outros membros da comunidade judaica e de cidadãos estrangeiros, incluindo um francês.
POLÍTICA
Agustin Fernandez diz que gravou programa Silvio Santos, mas soube que Janja pediu para o programa na ir ao ar
O influenciador digital Agustin Fernandez afirmou nas redes sociais que participou de uma gravação do Programa Silvio Santos, no SBT, mas que a edição não teria ido ao ar após um suposto pedido da primeira-dama, Janja da Silva. Segundo ele, a gravação já havia sido concluída quando surgiram informações de que o conteúdo teria sido barrado antes da exibição.
POLÍTICA
Em baixa, SBT vive “sábado para esquecer” com pior Ibope em quatro décadas
No sábado (6), o SBT viveu um daqueles dias para esquecer nos números da Kantar Ibope. Passando por um momento bastante delicado, a emissora de Silvio Santos (1930-2024) teve um de seus piores resultados na média-dia (das 6h às 5h59 do dia seguinte) em suas mais de quatro décadas de existência
-
POLÍTICA8 meses atrás
“Tomar o celular bruscamente da mão da vítima não configura o crime de roubo”, diz Ministro Antônio Saldanha do STJ
-
BRASIL10 meses atrás
“Se para viver de arte, você precisa de subsídio do Estado, você não é um artista, você é um funcionário público.” Diz Javier Milei
-
POLÍTICA5 meses atrás
Lula estuda limitar remessa de dividendos de empresas americanas com operação no Brasil
-
POLÍTICA8 meses atrás
Deputado do Parlamento Europeu propõe sanção a Moraes após intimação contra Bolsonaro
-
POLÍTICA5 meses atrás
Trump ordena que visto de Eduardo Bolsonaro e toda sua família seja mudado de temporário para permanente
-
POLÍTICA5 meses atrás
EUA investigam esposa de Moraes por influência do ministro do STF
-
POLÍTICA3 meses atrás
Filha de ministro do STF é xingada e leva cusparada em universidade
-
POLÍTICA5 meses atrás
Advogados dizem que medidas contra Bolsonaro são “inéditas no direito brasileiro”
