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POLÍTICA

Pesquisa Veritá aponta Flávio Bolsonaro em empate técnico com Lula, em apenas 4 dias como candidato

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O Instituto Veritá divulgou nesta segunda-feira (8) o primeiro levantamento realizado após o anúncio da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência da República. No cenário de disputa direta, Flávio e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparecem praticamente empatados, com o petista registrando 39,8% das intenções de voto, enquanto o parlamentar alcança 39,2%.

A diferença em questão está dentro da margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais. Quando considerados apenas os votos válidos, o petista chega a 50,4%, contra 49,6% do pré-candidato do PL.

Os recortes por perfil mostram contrastes significativos: Flávio Bolsonaro tem desempenho mais forte entre homens (44,8%) e entre eleitores de 25 a 44 anos. Lula, por sua vez, lidera entre mulheres (41,4%), jovens até 24 anos e eleitores acima de 45 anos. O senador também aparece à frente quando o filtro é o nível de escolaridade médio — seja completo ou incompleto — com 44,7% das preferências.

O estudo testou ainda o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em confronto direto com Lula. Nesse caso, Tarcísio abre vantagem: 44,9% das intenções de voto contra 40,3% do atual presidente. Considerando apenas os votos válidos, a diferença sobe para 52,7% a 47,3% em favor do paulista.

Além das simulações eleitorais, o Veritá mediu a percepção da população sobre o governo federal. A pesquisa aponta que 57,4% dos entrevistados desaprovam a gestão Lula, enquanto 38,7% declaram aprovação. Foram entrevistados 2.519 eleitores por sistema automatizado entre os dias 6 e 7 de dezembro. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

POLÍTICA

Alcolumbre diz que Senado votará redução de penas o quanto antes: “Brasil precisa ser pacificado”

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou nesta semana que pretende colocar em votação, “o quanto antes”, o projeto que reduz as penas de condenados pelos atos de 8 de janeiro. A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, segue agora para análise dos senadores e pode ser apreciada ainda este ano — caso haja acordo entre as lideranças.

Segundo Alcolumbre, a medida é vista como uma forma de “pacificar o Brasil” após quase três anos das invasões às sedes dos Três Poderes. Ele declarou ter assumido o compromisso de levar o texto ao plenário assim que chegar oficialmente ao Senado.

A iniciativa, entretanto, enfrenta resistência dentro da própria Casa. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Otto Alencar, defende que o projeto seja analisado primeiro pelo colegiado, e não levado diretamente ao plenário. A pressão por mais debate pode empurrar a votação para 2026.

Apesar das divergências, Alcolumbre mantém o discurso de celeridade e afirma que trabalhará para construir consenso. O tema segue como um dos mais sensíveis do Congresso, envolvendo disputas políticas, repercussão pública e possíveis impactos sobre penas já aplicadas pela Justiça.

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POLÍTICA

“Não deveria ter dosimetria pois não houve crime”, diz especialista

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Durante sua participação no visão crítica, Oswaldo Duek, professor de direito da penal na PUC, concluiu, após um estudo jurídico, que não havia crime nos atos do 8 de janeiro, e afirmou que “não deveria ter dosimetria pois não ouve crime”.

Na avaliação do especialista, as punições impostas aos condenados foram consideradas altas demais. Para ele uma eventual revisão com redução das penas poderia abrir o caminho para a pacificação do país.

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POLÍTICA

Deputados de oposição comemoram a rejeição do pedido de cassação de Carla Zambelli

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A Câmara dos Deputados rejeitou, por falta de votos, o pedido de cassação do mandato da deputada Carla Zambelli. Eram necessários 257 votos; houve 227 a favor, 170 contra e 10 abstenções. Com isso, ela permanece no cargo.

A decisão contrariou a recomendação da CCJ, que havia aprovado a cassação após Zambelli ter sido condenada pelo STF por envolvimento na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça.

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