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POLÍTICA

Sylvester Stallone decide deixar Nova York: “Nunca mais”

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O ator Sylvester Stallone anunciou, nesta semana, que está deixando Nova Iorque de forma definitiva. Em uma publicação, ele afirmou que não pretende mais voltar à cidade onde viveu por quatro décadas.

– Por 40 anos, foi minha casa. Um dia foi o melhor lugar da Terra. Mas agora é diferente – declarou o artista.

Stallone disse que as transformações na metrópole o fizeram perder o apego pelo local. Segundo ele, o desenvolvimento urbano “inaceitável” foi o principal motivo da decisão.

– Entendo que as pessoas queiram tudo de graça, mas assim vão destruir a maior cidade do mundo, e eu não quero presenciar isso – afirmou.

A fala do astro marcou um rompimento simbólico com a cidade que marcou sua carreira e sua vida pessoal. Ele não comentou se sua saída está relacionada à eleição do novo prefeito, Zoran Mamdani.

POLÍTICA

Michelle Bolsonaro faz críticas aos gastos de Janja e do governo Lula

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez uma série de críticas públicas à atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à primeira-dama Rosângela da Silva (Janja), questionando o uso de recursos públicos e as prioridades do governo.

Em declarações recentes nas redes sociais e em eventos do Partido Liberal (PL), Michelle ironizou o estilo de atuação de Janja, afirmando que “algumas primeiras-damas têm vocação para trabalhar, e outras, para viajar e comprar móveis sem licitação”. Ela também fez referência às viagens oficiais do casal presidencial, dizendo que Lula e Janja vivem “em eterna lua de mel”.

Em novembro, Michelle voltou a criticar o governo ao afirmar que os “R$ 33 milhões gastos no ‘Janjapalooza’” — termo usado por opositores para se referir ao evento de comemoração dos dois anos do governo — poderiam ser aplicados em políticas de combate à fome, área que, segundo ela, “não parece ser prioridade” da atual administração.

As declarações ocorrem em meio ao fortalecimento de Michelle como figura política dentro do PL e possível liderança feminina do partido.

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POLÍTICA

Havan chega primeiro que governo Lula em cidade destruída por tornado

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Neste domingo (9), uma equipe da Havan foi até Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, para verificar a situação do município, atingido por um tornado na última sexta-feira (7). O grupo foi enviado pelo empresário, dono da rede de lojas, Luciano Hang.

Além da equipe, foi enviada uma carreta carregada com 1.200 edredons e 330 travesseiros chegou ao local para ser distribuída às famílias afetadas pelo ocorrido, que deixou grande parte da cidade devastada.

Mesmo impossibilitado de comparecer pessoalmente, por estar internado devido a uma cirurgia recente no braço, Luciano Hang acompanhou de perto as ações, com o objetivo de apoiar a população em meio a tragédia ambiental.

“Para ter ideia do que realmente aconteceu, é preciso estar presente, ver com os próprios olhos a destruição e a dor das pessoas. A Havan se solidariza com as famílias e com toda a cidade de Rio Bonito do Iguaçu. Não tem como ficar indiferente diante de uma tragédia dessas. Nosso papel é estender a mão e fazer o que estiver ao nosso alcance”, destacou o empresário.

Hang afirmou ainda que estava estava ansioso para visitar a cidade, abraçar as pessoas e acompanhar de perto o trabalho. Ele garantiu que a Havan continuará ajudando com o necessário para a reconstrução e recuperação do município.

O empresário terminou sua fala fazendo outro apelo: “que outras pessoas, especialmente os empresários, também se inspirem e contribuam. Neste momento, a maior necessidade são materiais de construção, para que as famílias possam reconstruir suas casas e suas vidas”, finalizou Luciano.

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POLÍTICA

COP30 tem baixa histórica de líderes e é apelidada de ‘Flop 30’

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A Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30), realizada em Belém (PA), começou sob críticas e com o apelido de “Flop 30”, devido à baixa presença de chefes de Estado e de governo. Menos de 60 líderes mundiais confirmaram participação — número inferior ao registrado em conferências anteriores.

Entre as principais ausências estão Estados Unidos, China e Índia, os maiores emissores de gases do efeito estufa. Analistas apontam que problemas de infraestrutura, altos custos de hospedagem e desafios logísticos em Belém contribuíram para a queda na participação.

A ausência de grandes potências é vista como um sinal de desinteresse político em um momento crítico para a agenda climática global. Apesar disso, o evento ainda busca avanços em temas como financiamento climático, proteção da Amazônia e inclusão de povos indígenas.

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