POLÍTICA
Ex-MST Pedro Pôncio faz graves denuncias contra o MST
Em entrevista corajosa à TV JCO, Pedro Poncio, ex-integrante do MST, revela o que passou quando fez parte do movimento, e a verdadeira lavagem cerebral que as pessoas sofrem lá dentro.
“Eles vendem um discurso que querem tirar o pobre da pobreza, entregar terra para ele produzir, vendem o discurso da reforma agrária, no papel é tudo muito bonito.
Quando você faz parte do movimento, começa um processo de doutrinação, que vai culminar no PT usando as pessoas como massa de manobra política para seus propósitos obscuros e revolucionários.
Depois dizem que a terra só vai sair se fizerem tal protesto, a terra só vai sair se as pessoas forem na marcha para Brasília, a terra só vai sair se invadirem tal fazenda… Usurpam a esperança do pobre e aterrorizam o país, porque usam armas brancas e armas de fogo”, detonou.
Mas o jogo está virando com o governo Bolsonaro, que já distribuiu mais de 400 mil títulos de terra, fazendo a verdadeira reforma agrária.
Com isso, de acordo com Poncio, dentro do próprio MST muitas pessoas não votam mais no Lula, e sim no Bolsonaro, apesar de alguns terem medo de revelar o voto.
POLÍTICA
“Os dias de Maduro como presidente estão contados”, diz Trump em entrevista ao 60 minutes
Donald Trump afirmou que acredita que os dias de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela ‘estão contados’. A declaração aconteceu durante uma entrevista à CBS, emissora dos Estados Unidos.
O trecho da entrevista foi divulgado no perfil do governo dos Estados Unidos no X. A repórter pergunta: “será que os dias de Maduro como presidente estão contados?”. Trump responde que “diria que sim, acho que sim”.
Em seguida, ele é questionado sobre a veracidade de possíveis ataques terrestres na Venezuela e o presidente dos EUA responde que não diria nem que sim nem que não. Ela então pergunta por que ele faria isso e Trump responde: “porque eu não falaria para uma repórter o que eu atacaria”.
POLÍTICA
Prefeito conhecido como “Bukele Mexicano” é @ssassinado por cartéis no México
O prefeito Carlos Alberto Manzo Rodríguez, conhecido como o “Bukele Mexicano” por seu discurso rígido contra o crime organizado, foi assassinado na noite de 1º de novembro de 2025, durante uma celebração do Dia dos Mortos na praça central de Uruapan, no estado de Michoacán.
Segundo autoridades locais, homens armados abriram fogo contra o prefeito em meio à multidão. Manzo chegou a ser socorrido, mas morreu pouco depois. As investigações preliminares apontam que o ataque estaria ligado à atuação de grupos criminosos que disputam o controle da região, embora nenhum cartel específico tenha sido oficialmente responsabilizado até o momento.
Ele havia assumido o cargo em setembro de 2024 como candidato independente e ganhou notoriedade por prometer uma “guerra sem trégua” contra os cartéis, inspirando-se no presidente salvadorenho Nayib Bukele. Nos últimos meses, vinha denunciando ameaças e pedindo apoio federal para reforçar a segurança em Uruapan — uma das cidades mais violentas do país.
O assassinato provocou forte repercussão nacional e internacional, reacendendo o debate sobre a crise de segurança e a vulnerabilidade de prefeitos que enfrentam o crime organizado no México.
POLÍTICA
Fuzis apreendidos em megaoperação são avaliados em R$ 9,3 milhões; prejuízo total é de quase R$ 13 milhões com outros itens, diz polícia do RJ
A megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro, na terça-feira (28), apreendeu 93 fuzis com traficantes no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.
De acordo com a Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos (CFAE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro as armas estão avaliadas em R$ 9,3 milhões.
Os fuzis apreendidos estão distribuídos entre plataformas AR15 (5,56), Benelli MR1, K47 (AK), G3, AR10, (FAL) e Mauser.
Os investigadores calculam que o prejuízo causado à facção possa ultrapassar os R$ 12,8 milhões se somado munições, carregadores e miras que também foram apreendidas.
Esses números correspondem à uma estimativa preliminar, que pode mudar com as perícias que irão acontecer a partir da próxima semana e, consequente, conferência dos itens apreendidos.
Fuzis ‘Frankenstein’
De acordo com a análise preliminar boa parte dos fuzis apreendidos foram montados no Brasil.
A suspeita e de que as armas teriam peças importadas de forma legal e ao entrar em território nacional seriam encaixadas.
Há ainda armas de exércitos da Venezuela, da Argentina, do Peru e do próprio Brasil.
“Chamou nossa atenção, embora não seja algo inédito, a presença de fuzis de forças armadas não só do Brasil como de outros países da América do Sul”, diz o delegado Vinicius Domingos, da Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos.
Insígnias e detalhes do armamento estão ajudando a polícia a dimensionar o poder de fogo que o crime organizado. Os fuzis passarão por perícia e serão analisados em detalhes pelos investigadores, que buscam identificar fornecedores e rotas de chegada. Armas que estiverem em bom estado de conservação poderão ser incorporadas ao arsenal da polícia.
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