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POLÍTICA

Adolescente de 13 anos, com mais de 20 passagens pela polícia, é m0rto Marabá

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O adolescente Elias Brito de Oliveira de 13 anos foi morto a tiros na madrugada desta segunda-feira (27) no bairro Liberdade, em Marabá, em mais um episódio de violência que preocupa a comunidade local. A vítima estava na rua acompanhado de dois amigos quando dois homens em uma motocicleta preta, possivelmente uma Honda 160, se aproximaram e dispararam contra ele. Os outros jovens conseguiram escapar sem ferimentos.

O 34° Batalhão de Polícia Militar (BPM) informou que o crime ocorreu por volta das 03h20.

Elias já possuía registros de envolvimento em atos infracionais, como furtos, roubos e posse de drogas, totalizando mais de 20 ocorrências na delegacia. Em fevereiro deste ano, ele sobreviveu a uma tentativa de homicídio. Além disso, há cerca de seis meses, um vídeo que circulou nas redes sociais mostrava o adolescente agredindo uma mulher durante um roubo.

A mãe do jovem chegou a registrar uma ocorrência de ameaça de morte no Ministério Público, denunciando a vulnerabilidade do filho frente a situações de risco.

Especialistas em segurança pública alertam que casos como este refletem problemas sociais mais amplos, como a falta de oportunidades para jovens em áreas periféricas e a dificuldade de acompanhamento de adolescentes em situação de risco.

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil segue investigando o caso, mas até o momento nenhum suspeito foi identificado ou preso

POLÍTICA

Governo do PT: Bahia registra 58,5% da população sem coleta de esgoto e mais de 11 mil internações por falta de saneamento básico

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A Bahia tem 58,5% da população sem coleta de esgoto e registrou mais de 11 mil internações por doenças relacionadas à falta de saneamento básico em 2022.

Os dados mostram que a falta de esgoto, água potável e tratamento de esgoto são problemas sérios no estado, resultando em consequências graves para a saúde pública. A situação é alarmante, com 11,7% dos residentes da capital, Salvador, vivendo sem coleta de esgoto.

Estatísticas de saneamento na Bahia

Sem coleta de esgoto: 58,8% da população não tem acesso à coleta de esgoto, o que representa mais de 8 milhões de pessoas. Em 2022, 272.445,20 m³ de esgoto foram descartados sem tratamento.

Internações: Mais de 11 mil internações por doenças de veiculação hídrica (como hepatite, cólera e diarreia) foram registradas em 2022, com um custo de mais de R$ 5 milhões para o SUS.

Óbitos: Houve 182 mortes por essas doenças em 2022.

Acesso à água potável: 20,3% dos baianos não têm acesso à água potável.

Situação em Salvador: Apesar de ter 98,8% de acesso à água potável, 11,7% da população ainda vive sem coleta de esgoto.

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POLÍTICA

Estado petista: Bahia tem mais gente cadastrada no Bolsa família do que com carteira assinada

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A Bahia é um dos 12 estados que têm número maior de beneficiários do Bolsa Família do que de trabalhadores com carteira assinada. A comparação usa dados do Caged divulgados em 28 de maio, que excluem o setor público.

O cenário, porém, mostra reversão. O número de carteiras assinadas cresce em relação aos beneficiários desde janeiro de 2023, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) assumiu o mandato.

A pesquisa mostra que todos os estados com mais beneficiários estão no Nordeste e no Norte do país. São eles: Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Acre. As únicas unidades da federação das duas regiões que não estão na lista são Rio Grande do Norte e Roraima.

Na Bahia são 2,46 milhões de beneficiários, enquanto o número de carteiras assinadas são de 2,18 milhão.

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POLÍTICA

Documento do governo afirma que crianças podem ser transexuais

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O novo guia lançado pelo Ministério das Mulheres, intitulado “Todas as Mulheres: Dignidade, Cidadania e Direitos Humanos para Travestis e Mulheres Trans”, gerou forte reação entre grupos conservadores e parlamentares da oposição. O texto afirma que crianças também podem ser trans e defende políticas públicas específicas voltadas a esse público.

Para críticos, o documento representa mais um passo na tentativa do governo de introduzir a pauta de gênero nas escolas e na infância, o que é visto como uma interferência do Estado na formação familiar e nos valores tradicionais.

Deputados ligados à bancada evangélica e a movimentos pró-família afirmam que o governo deveria priorizar políticas de fortalecimento familiar e combate à violência infantil, em vez de promover discussões sobre identidade de gênero em idades precoces.

O Ministério das Mulheres, por sua vez, defende que o guia busca apenas garantir dignidade e respeito às pessoas trans, sem impor mudanças legais. Ainda assim, o tema promete alimentar o embate político entre o governo e setores conservadores, especialmente num momento de crescente polarização sobre questões morais e culturais no país.

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