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POLÍTICA

Moraes manda alvará de soltura de presa do 8/1 para presídio errado e ré permanente detida indevidamente

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu liberdade provisória a Alexsandra Aparecida da Silva, presa por participação em atos golpistas, mas ela não foi solta porque o alvará de soltura foi enviado para o presídio errado.

O que aconteceu

Alexsandra está na Penitenciária de Três Corações (MG), mas Moraes mandou o alvará para o presídio de Varginha (MG), segundo a defesa. Os advogados pedem que seja expedido novo alvará de soltura endereçado ao local certo.

Mulher está presa preventivamente desde julho. Moraes mandou soltá-la afirmando que não há mais razões para manter a prisão, já que a fase de instrução processual terminou e a ação está pronta para julgamento.

A defesa pediu a revogação da prisão devido a problemas de saúde. Segundo os advogados, a ré tem depressão, ansiedade e crises de pânico e está investigando a presença de nódulos nos seios. Eles também argumentaram que ela tem endereço fixo, é ré primária, atua como conselheira tutelar e dedica-se ao cuidado de animais em situação de rua.

A PGR se manifestou a favor da liberdade provisória. No entanto, afirmou que a documentação apresentada pela defesa não traz o diagnóstico formal das doenças alegadas.

Moraes determinou medidas cautelares. Alexsandra deve usar tornozeleira eletrônica, apresentar-se todas as segundas-feiras na Vara Única da Comarca de Paraguaçu (MG) e não pode sair do país.

Alexsandra participou das manifestações golpistas. Ela acampou em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, mas não participou da depredação do 8 de Janeiro de 2023, segundo sua defesa.

POLÍTICA

“Regime de Maduro se sustenta no Narcotráfico”, diz María Corina Machado

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A líder opositora venezuelana María Corina Machado afirmou que o governo de Nicolás Maduro “se sustenta no narcotráfico e em outras atividades ilegais”, durante entrevista concedida ao canal colombiano NTN24 na última quarta-feira (16). Segundo ela, o regime de Caracas “depende dos fluxos ilícitos provenientes do tráfico de drogas, do ouro de sangue, do contrabando de minerais, de seres humanos e de armas”.

Machado, que recentemente recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2025, defendeu que a comunidade internacional divulgue “os dados e provas” sobre o que chama de “negócios criminosos do regime venezuelano”. A opositora também reforçou o apelo por maior pressão internacional sobre Caracas.

“Esses fluxos ilegais devem ser cortados. Essa é a prioridade”, afirmou a líder, acrescentando que a sobrevivência do governo Maduro depende dessas redes ilícitas.

As declarações ocorrem em meio a um aumento da pressão diplomática e militar sobre o governo venezuelano. Nos últimos dias, os Estados Unidos anunciaram novas operações navais no Caribe, oficialmente voltadas ao combate ao narcotráfico. A medida foi interpretada por analistas como parte de uma estratégia de Washington para isolar ainda mais o regime chavista.

O governo de Nicolás Maduro não respondeu oficialmente às declarações de María Corina até o fechamento desta reportagem. Em ocasiões anteriores, o presidente venezuelano negou qualquer envolvimento do Estado com o tráfico de drogas e classificou as acusações como parte de uma “campanha internacional de difamação”.

Desde 2020, autoridades norte-americanas vêm acusando altos funcionários do governo venezuelano de participação no chamado “Cartel de los Soles”, uma suposta rede de militares e políticos ligados ao tráfico de cocaína. Caracas nega as acusações e afirma que se trata de uma tentativa de justificar sanções econômicas e desestabilizar o país.

Com a repercussão das novas declarações, observadores internacionais avaliam que a tensão política na Venezuela deve aumentar nos próximos dias. Analistas destacam que, após o Nobel da Paz, Machado consolidou sua posição como principal figura da oposição e tenta ampliar o apoio externo à sua causa.

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POLÍTICA

Deolane Bezerra diz ter se arrependido de ter votado em Lula

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Deolane Bezerra surpreendeu os seguidores na noite desta sexta-feira (17/10) após usar os stories do Instagram para admitir que se arrependeu de ter votado e feito campanha para Lula durante as eleições para presidente em 2022.

“Assisti um vídeo e chorei, chorei com a alma, lembrei de tudo que passei, sistema de merd@! Cadê a ‘Operação INSS’, cadê o dinheiro dos nossos velhinhos? Cadê os ricos sendo presos e humilhados? Ah, esqueci, ‘eles são blindados né?’”, disparou a influenciadora, que também já foi presa acusada de lavagem de dinheiro e promoção de jogos ilegais.

“Ano que vem é eleição e espero que vocês vejam bem em quem vão votar, confesso que arrependida estou da bandeira que levantei, não tenho vergonha de falar, mas creio que será tempo de mudanças!!!”, completou a influenciadora.

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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro não descarta candidatura presidencial, diz entrevista da AFP

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Michelle Bolsonaro, mulher do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, não exclui a possibilidade de se candidatar às eleições presidenciais de 2026 no Brasil.

Em resposta à agência France-Press (AFP), Michelle Bolsonaro frisou que “qualquer decisão sobre eventuais candidaturas passará por um debate aprofundado” com o marido. “E será fruto de orações para discernir a missão que Deus eventualmente queira confiar-me”, declarou a antiga primeira-dama, de 43 anos.

Cristã evangélica fervorosa, Michelle Bolsonaro é uma das personalidades apontadas como possível representante do campo conservador nas urnas no próximo ano, a par do governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Em prisão domiciliária desde o início de agosto e condenado, em setembro, a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro, de 70 anos, não poderá repetir o duelo eleitoral de 2022 contra Lula da Silva, o seu sucessor e provável candidato da esquerda.

“Ele é e continuará a ser o maior líder da direita no Brasil”, disse Michelle Bolsonaro, lamentando as tentativas de “impor [ao marido] a designação antecipada de candidatos” à sua sucessão.

Também vista como potencial candidata à vice-presidência ou ao Senado, Michelle Bolsonaro afirmou que ainda é “demasiado cedo” para falar das eleições de 2026.

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