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POLÍTICA

Sob gestão de Jorginho, polícia de Santa Catarina bate recorde de criminosos mortos em Florianópolis

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Sob a gestão de Jorginho Mello, a política de segurança pública catarinense se consolidou pela eficiência, disciplina operacional e firmeza na resposta contra o crime organizado. Enquanto setores da imprensa militante e ativistas de extrema-esquerda tentam rotular a atuação das forças de segurança como “letal”, os números mostram outro cenário — o de uma polícia que atua para proteger cidadãos de bem e impedir que o crime domine os morros e bairros de Florianópolis.

Segurança em alta, criminalidade em queda

Dados oficiais da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-SC) apontam que 2025 caminha para ser o ano mais seguro da última década em Santa Catarina. Houve queda expressiva nos homicídios, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte — uma redução de 17% em relação a 2024, consolidando o estado entre os mais seguros do país.

“Não é extermínio, é defesa da sociedade”

Fontes da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) reforçam que cada operação é planejada e supervisionada, com uso proporcional da força.

“As equipes entram em áreas conflagradas, enfrentam criminosos com fuzis e granadas. Nossa missão é preservar vidas — inclusive a dos nossos policiais”, afirmou um oficial do 4º Batalhão da PM.

Ainda segundo a SSP, mais de 95% das mortes ocorreram em situações de confronto armado, muitas delas em comunidades dominadas por facções. Em várias dessas áreas, os próprios moradores pediram reforço policial devido à escalada da violência.

POLÍTICA

Toffoli determina sigilo máximo em processo de Daniel Vorcaro

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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o sigilo máximo a uma ação movida pela defesa do empresário Daniel Vorcaro, acusado de fraudes financeiras de R$ 12,2 bilhões. A reclamação, inicialmente colocado em “segredo de Justiça”, teve seu nível de restrição elevado para “sigiloso” na última sexta-feira (28), um dia após a divulgação da existência do recurso.

A decisão ocorreu após a defesa de Vorcaro acionar o STF na quinta-feira (27) com uma reclamação. O instrumento jurídico alega que a Justiça Federal de Brasília não seria o foro competente para as investigações que resultaram na prisão do empresário. A defesa pleiteia que o caso seja remetido ao Supremo, argumentando com a menção ao deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA) em um contrato imobiliário apreendido.

Assessoria do STF informou que uma resolução da Corte deste ano atribui ao relator a competência para “definir o nível de sigilo aplicável ao processo, peça ou documento”, podendo essas classificações “ser revistas a qualquer tempo”. Na prática, o sigilo máximo impede a consulta pública de quaisquer informações processuais no sistema do tribunal, incluindo as iniciais das partes, a lista de advogados, a movimentação da ação e eventuais decisões.

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POLÍTICA

“O Brasil está sofrendo com apagão de mão de obra por causa da nova geração e do Bolsa família”, diz Pablo Spyer

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O Brasil enfrenta um “apagão de mão de obra”, com dificuldade para preencher vagas na construção civil, indústria, comércio e serviços, mesmo com desemprego baixo. O economista Pablo Spyer afirmou que o problema é influenciado por mudanças nas expectativas dos jovens e pela menor disposição para aceitar empregos tradicionais, em parte devido a programas de transferência de renda. Especialistas defendem que a saída envolve qualificação profissional, educação técnica mais moderna e melhores condições oferecidas pelas empresas, para alinhar oferta e demanda de trabalhadores.

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POLÍTICA

Vereadora mostra quantas horas uma empresa brasileira leva para pagar apenas imposto e vídeo viraliza

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Um vídeo da vereadora Manu Vieira (NOVO), de Florianópolis, viralizou ao mostrar quanto tempo empresas brasileiras trabalham apenas para pagar impostos. Usando dados de entidades econômicas, ela afirma que o Brasil está entre os países onde as empresas mais gastam horas para cumprir obrigações fiscais — chegando a mais de 1.500 horas por ano. Manu também destaca que a carga tributária elevada e a burocracia “sufocam quem produz” e desestimulam investimentos e geração de empregos.

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