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POLÍTICA

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), volta a Brasília nesta segunda-feira (15/9) para reforçar as articulações políticas em torno da votação do projeto de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação ocorre após a condenação de Bolsonaro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs pena de 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado.

A sentença, considerada histórica, também atingiu outros sete réus acusados de participação em atos contra a democracia. Bolsonaro foi enquadrado por crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Pressão no CongressoNa Câmara, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), pressiona para que a proposta volte a tramitar já nesta semana. A expectativa da legenda é que o tema entre na pauta da reunião de líderes marcada para terça-feira (16/9), sob a condução do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).“Eu acho que aí já não restam mais alternativas e o presidente vai finalmente poder colocar na pauta na terça-feira e quem sabe a gente votar a urgência e mérito na quarta-feira”, afirmou Sóstenes em entrevista coletiva.

POLÍTICA

Ex-MST Pedro Pôncio faz graves denuncias contra o MST

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Em entrevista corajosa à TV JCO, Pedro Poncio, ex-integrante do MST, revela o que passou quando fez parte do movimento, e a verdadeira lavagem cerebral que as pessoas sofrem lá dentro.

“Eles vendem um discurso que querem tirar o pobre da pobreza, entregar terra para ele produzir, vendem o discurso da reforma agrária, no papel é tudo muito bonito.
Quando você faz parte do movimento, começa um processo de doutrinação, que vai culminar no PT usando as pessoas como massa de manobra política para seus propósitos obscuros e revolucionários.
Depois dizem que a terra só vai sair se fizerem tal protesto, a terra só vai sair se as pessoas forem na marcha para Brasília, a terra só vai sair se invadirem tal fazenda… Usurpam a esperança do pobre e aterrorizam o país, porque usam armas brancas e armas de fogo”, detonou.
Mas o jogo está virando com o governo Bolsonaro, que já distribuiu mais de 400 mil títulos de terra, fazendo a verdadeira reforma agrária.

Com isso, de acordo com Poncio, dentro do próprio MST muitas pessoas não votam mais no Lula, e sim no Bolsonaro, apesar de alguns terem medo de revelar o voto.

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POLÍTICA

Jovem que ameacou Nikolas Ferreira nas redes sociais é indiciada

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Após menos de dois meses, a Polícia Legislativa Federal (PLF) da Câmara dos Deputados concluiu a investigação sobre a ameaça de morte feita ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) nas redes sociais. A autora das mensagens contra o parlamentar foi identificada e o inquérito foi encaminhado para o Ministério Público Federal (MPF).

Em 12 de setembro, a autora do perfil @melzinhodocao escreveu na plataforma X: “Vou te matar a tiros seu merda” e foi denunciada pelo deputado federal. A mulher diz ser filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) no Espírito Santo, pretende se candidatar a um cargo por outra legenda, e afirma que a postagem foi feita “em tom de sátira”.

A investigação entendeu que o conteúdo da publicação ameaçava a honra do parlamentar. A Delegacia da Polícia Legislativa Federal colheu depoimentos e provas para identificar a responsável pela publicação. A mulher responderá pelos crimes de ameaça, injúria nas redes sociais e incitação ao crime.

A coluna publicou em setembro que pelo menos três pessoas eram investigadas pela Polícia Legislativa por ameaças contra o deputado federal, incluindo um policial militar reformado do Ceará e a jovem do Espírito Santo.

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POLÍTICA

Governo Lula gasta meio milhão em posts crítico à operação no RJ

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governo federal gastou entre R$ 457 mil e R$ 545 mil em anúncios pagos sobre segurança pública desde terça-feira (28), data da operação nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que terminou com 121 mortos.

Os valores foram pagos à Meta, empresa dona do Facebook e Instagram, para impulsionar mais de dez publicações. As informações constam na Meta Ad Library, ferramenta que mostra gastos com anúncios feitos por órgãos público.

Segundo dados consultados pela coluna, quatro postagens principais foram promovidas. Uma delas critica a letalidade da operação e defende que ações policiais devem ser acompanhadas de inteligência. O conteúdo também menciona a PEC da Segurança, proposta que muda regras de atuação das forças de segurança.

Outra publicação explica o funcionamento da PEC e destaca o reforço da integração entre órgãos e o aumento das competências da União. Um terceiro post trata do projeto de lei Antifacção, que prevê penas mais duras e o isolamento de líderes de facções criminosas.

A última postagem informa que 30% das operações da Polícia Federal em 2025 miraram crimes de abuso sexual infantil. O tema da segurança reacendeu o debate político após a operação no Rio.

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