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POLÍTICA

Polônia acaba de fechar completamente sua fronteira terrestre com a Bielorrússia

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O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, anunciou hoje que o país vai fechar, a partir de quinta-feira, a sua fronteira com a Bielorrússia como resposta aos exercícios militares conjuntos russo-bielorrussos.

“Por razões de segurança nacional, vamos fechar as fronteiras com a Bielorrússia, incluindo as passagens ferroviárias, na sequência dos exercícios ‘Zapad’ [‘oeste’ em russo], a partir da meia-noite de quinta-feira”, avançou o chefe do Governo aos jornalistas, descrevendo o exercício como agressivo.

Tusk sublinhou ainda que, em resposta a estas manobras, a Polónia vai participar, com os seus aliados, num exercício militar no seu território, que deverá reunir um total de 30.000 militares.

A Bielorrússia, uma antiga república soviética, é um aliado fundamental da Rússia, tendo disponibilizado o seu território para Moscovo lançar a sua ofensiva contra a Ucrânia em fevereiro de 2022.

Os exercícios ‘Zapad’-2025 estão agendados para decorrer entre 13 e 16 de setembro e, segundo o primeiro-ministro polaco, o objetivo é simular a ocupação do “Corredor Suwalki”, que se estende ao longo da fronteira entre a Polónia e a Lituânia, rodeado pelo enclave russo de Kaliningrado e da Bielorrússia.

O corredor é frequentemente considerado uma “área frágil” para a NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e pode ser o primeiro alvo de um eventual ataque russo.

A Bielorrússia declarou, em agosto, que, durante as manobras ‘Zapad’, iria praticar o lançamento de mísseis capazes de transportar os novos ‘Oreshnik’, mísseis balísticos hipersónico de médio alcance.

Kiev e vários países da Europa de Leste estão preocupados com um possível aumento de tropas na Bielorrússia, país que faz fronteira com a Ucrânia, a Polónia, a Lituânia e a Letónia.

A Lituânia fechou o espaço aéreo sobre partes da fronteira com a Bielorrússia no final de agosto, depois de drones militares terem violado o seu território duas vezes em julho, e numa antecipação dos exercícios militares conjuntos russo-bielorrussos.

POLÍTICA

GLO só foi feita no Pará devido ameaças do Comando Vermelho ao evento

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A Garantia da Lei e da Ordem (GLO), decretada nesta segunda-feira (3), em Belém, foi impulsionada por ameaças de facções criminosas à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), segundo fontes do governo.

Um ofício com alerta sobre as ameaças a policiais foi enviado pela Polícia Federal (PF) do Pará ao governo federal, antes da megaoperação no Rio de Janeiro na semana passada, que terminou com mais de 120 mortos.

O alerta foi para possíveis ataques por integrantes da facção criminosa Comando Vermelho na capital paraense, que sedia a COP30 até 21 de novembro.

O ministro da Defesa, José Múcio, teria sido informado sobre o documento uma semana antes da operação. Múcio e o governo Lula têm resistência a decretar GLO, mas foram convencidos diante do cenário de necessidade de garantir a segurança no evento internacional.

Em outra frente, nesta segunda-feira (3), cerca de vinte órgãos, entre eles a PF e o Ministério da Justiça, participaram de uma reunião de emergência para discutir a segurança na COP 30. Foram registrados casos de furtos e outros problemas de segurança na área do evento.

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POLÍTICA

“Não iremos retroceder. Quem portar uma arma de guerra está cometendo um atentado contra a democracia”, diz governador Cláudio Castro

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), reafirmou nesta semana a postura do governo estadual no combate ao crime organizado e ao uso de armamento pesado por civis. Em declaração publicada nas redes sociais, Castro afirmou: “Não iremos retroceder. Quem portar uma arma de guerra está cometendo um atentado contra a democracia.”

A fala reforça o discurso do governador após operações recentes contra milícias e facções que utilizam armamentos de uso restrito das Forças Armadas. Segundo Castro, o enfrentamento desse tipo de criminalidade é essencial para preservar o Estado de Direito e a segurança da população fluminense.

“Quem empunha uma arma de guerra contra o povo e contra a polícia atenta contra a democracia”, escreveu o governador em seu perfil no X (antigo Twitter). A declaração veio acompanhada de vídeos em que ele defende a continuidade das ações integradas entre as forças de segurança estaduais e federais.

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POLÍTICA

Celina Leão, de direita, lidera pesquisa para governo do Distrito Federal

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A vice-governadora Celina Leão (PP) aparece na liderança isolada das intenções de voto para o Governo do Distrito Federal em todos os cenários testados pela pesquisa Real Time Big Data, divulgada nesta terça-feira (4). Em cada uma das três simulações realizadas, Celina obtém pelo menos o dobro das intenções de voto em relação ao segundo colocado.

No primeiro cenário, que inclui o ex-governador José Roberto Arruda, Celina aparece com 40% das intenções de voto, enquanto Arruda registra 20%.

A pesquisa ouviu 1.200 eleitores entre os dias 2 e 3 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

No segundo cenário, sem a presença de Arruda, a vice-governadora amplia a vantagem e chega a 50% das intenções de voto. O deputado distrital Leandro Grass (PT) aparece em segundo lugar, com 15%.

Já no terceiro cenário, em que Celina enfrenta apenas Ricardo Capelli (PSB), ela venceria com 54% dos votos, contra 14% do socialista. Os votos brancos e nulos somaram 13%, enquanto 19% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

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